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Paixão Por Uma Estrela: Uma Viagem Épica à Argentina

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Gente boa do Blog, vem aí o livro: Paixão Por Uma Estrela: Uma Viagem Épica à Argentina

Catalão, Goiás, Brasil, primavera, novembro de 2024 um sonho, eu vou ir ver a final da taça CONMEBOL Libertadores, era convicção. Essa frase e esse pensamento, permeou meus dias, desde o momento em que o Botafogo de Futebol e Regatas começou a disputar a classificação para a disputa mais importante do futebol americano.

Estava gravado, e dizem que a esperança é a última que morre e coitado de quem tem sogra com esse nome, aqui já começo a esclarecer que esse  não é um livro de intelectual, de professor, pesquisador, estudioso do tema, romancista ou de historiador, por mais que possa até ser, muito menos de gente que, nesse momento,  preza pelo politicamente correto, afinal  se é para falar de futebol, de torcida, de paixão, de um mundo que já foi  quase que exclusivamente de homem, machista, másculo, heterossexual, branco,  pai de família, temente a Deus, mentiroso, que ama a pátria e é apaixonado pelo Botafogo, o glorioso, vamos  deixar bem claro e explicado que pode ser que em muitos momentos a “besta fera” se manifeste, afinal, estamos falando de torcedor apaixonado, de botafoguense raiz, de gente que anda, ama e perde tempo de sua vida, por uma paixão herdada do pai.

É fato, no mundo do futebol, dos estádios, das disputas futebolísticas não existe o politicamente correto, pelo o menos para grande parte dos frequentadores e apaixonados torcedores, claro que essa realidade pode mudar e tem mudado, espaço para a transformação existem e devem ser ocupados, mas, a gente sabe que tem torcedor que se preparara para ir para o estádio para brigar, para xingar, esculhambar, extravasar, principalmente a mãe do juiz, quem afinal em sua sã consciência de torcedor, apaixonado por um time de futebol, nunca xingara a mãe do árbitro, do bandeirinha, o artilheiro do time adversário?

Quem já assistiu um grande clássico entre o Botafogo e o Flamengo, por exemplo, sabe do que estou falando, até porque, quando é contra o Flamengo, parece que só se escalam juízes ladrões, torcedores flamenguistas transvestidos de juízes e aí, pelo o menos xingar pode, por enquanto. Quem nunca viu um jogo entre o CRAC de Catalão e o time do Vila Nova, lembro me bem, de em um jogo, torcedores do Vila Nova irem lá no espaço destinado à torcida do CRAC provocarem e não dava outra, o couro comia, ao ponto de torcedores do Leão do Sul, apedrejarem o ônibus da torcida vilanovense na saída da cidade, garanto que eu não joguei a primeira pedra, apenas assisti torcendo para que fossem bons de pontaria e muitos eram. Nem preciso citar as rivalidades das torcidas do Corinthians e Palmeiras, São Paulo e outros clubes paulistas, não existe futebol sem rivalidade, sem gozação, críticas e provocação e a cada jogo e a cada resultado, só aumentam as rivalidades, as gozações, zuações e os afagos…