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O MELHOR PREFEITO: Por Professor Júlio Paschoal

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O MELHOR PREFEITO
O melhor prefeito é aquele que faz uma obra atrás da outra? Não, é aquele ouve a população, de cada bairro, para tomar a melhor decisão.
Por que digo isso? Porque para o administrador a prioridade é uma, para a população é outra. Como fazer isso? Através de shows nos bairros? Não, através de reuniões, com a comunidade que usa os serviços públicos, disponibilizados pela prefeitura.
Na área da saúde basta construir os postos de saúde, homenagear as pessoas que se foram com seus nomes? Não, colocar uma banda ou mesmo uma dupla sertaneja para tocar? Não, mais do que pão e circo, os postos de saúde devem ser dotados do básico, para dar ao cidadão o atendimento de baixa complexidade. Ex. Dores de garganta, ouvido, pressão alta, dores nas juntas, enfim o que é considerado simples. Os postos de saúde do nosso município, tem atendido os cidadãos, quando os procuram? Não, neles faltam tudo, por isso as pessoas vão direto para a UPA.
A consequência em se direcionar à UPA, está na fila de espera, no mal atendimento, não porque os profissionais são ruins, mal educados, mas sim porque faltam médicos, especialistas, dentre outros.
A UPA deveria como já disse aqui atender casos de média complexidade, como insuficiência respiratória, problemas do coração e outros similares, que demandam aparelhos e recursos mais sofisticados. Ela tem feito o seu papel aqui em Catalão? Infelizmente não, porque lá também falta o básico para o atendimento.
Diante desse cenário como acreditar em pesquisas que ex-secretário de saúde as lideram? Ele é do grupo politico do prefeito, o diferencia como cidadão de bem, que é, mas está ao lado daquele que administra com mãos de ferro, o município, sem dar chances à população em todos os níveis de reclamar o que lhes é de direito.
Quando deixamos a saúde de lado e falamos de infraestrutura, está também deixa muito a desejar. Os bairros mais distantes do centro estão entregues a própria sorte. Falo da Vila Maria, Sofia, Copacabana, Jardim Itália, das Acácias, Cidade Jardim, Conquista, Portal do Lago 1 e 2, Evelina Nour 1 e 2, Barca, Campo Belo, Village, dentre outros. Neles o mato invade as ruas, o asfalto esfarinha, buracos e esgosto a céu aberto, dão o tom na paisagem.
Nesse cenário de caos onde estão os vereadores? Fazendo o que? Atuam nas suas verdadeiras funções? Não, são meros entregadores de: cestas-básicas, materiais de construção e empregando pessoas na prefeitura, para se manterem nos cargos que estão e nas eleições de outubro desse ano virem a ser reeleitos.
Há exceções? Talvez se usarmos uma lupa, possamos tirar um ou no máximo dois, mesmo assim, não cobraram do prefeito o que deveriam cobrar em todo o mandato.
Se apresentaram perante a população dos bairros ou de segmentos como: a defesa dos animais domésticos, dos atos importantes na área social realizados pelas entidades religiosas, independente de credo, outros são ligados a saúde, educação, mas acabaram ao longo dos quatro anos, atendendo apenas os interesses da prefeitura, mesmo que isso os prejudicassem.
Andando pelo município e conversando com as pessoas, o que se percebe é que erro dos agentes públicos, foi coletivo. Não olharam o que era melhor para o todo, mas sim para o próprio umbigo, por isso o caos está instalado em todas as áreas de atuação do poder público municipal.
Por isso meus amigos e conterrâneos, não se deve buscar mais do mesmo, conhecemos suas administrações e sabemos o que irão priorizar, razão pela qual é chegada a hora, de mudanças no conceito de administrar.
É preciso partir de onde está pior, para o que está melhor e não continuar a administrar apenas para o melhor. Há três pré-candidatos novos, desses quem tem mais sensibilidade para olhar o ser humano e também para os animais domésticos, é Maria Moura e Fernando Safatle. A primeira é mulher, mãe, avó, professora, líder sindical, conhece os problemas do município e irá, humanizá-lo trocar o concreto armado, pela valorização da vida em todos os níveis. O segundo é economista, experiente, tem o planejamento em suas veias, pois é através desse instrumento que se faz, o diagnóstico, correto do que o município precisa. Quando secretário de planejamento do estado, deu ênfase ao orçamento participativo, ouvindo a população no governo Santillo.
Henrique Santillo, foi governador e o médico dos mais empobrecidos, de Anápolis sua cidade natal, como Silvio Paschoal de Catalão. Ambos morreram pobres, porque não usaram o poder público, para mas si e sim para atender as pessoas. Santillo foi com outros com cidadãos ilustres como o catalano Genervino da Fonseca, o criador do PT em Goiás.
Concluindo analisem e busquem os melhores projetos para o nosso município, não se deve dar continuidade ao que não vai bem. O que importa não é o que foi feito, mas sim o a prefeitura, está deixando de fazer ou seja o bem para a maioria dos cidadãos.
Segue algumas fotos da nossa cidade. Av. Prudente Leão no Jardim Catalão, rua 2005 no Jardim Europa, Av. central Portal do Lago 1, Av. Goiás do Jardim Paraíso.
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