Manchetes e destaques dos principais jornais brasileiros – 06 de junho de 2014

O Popular

Manchete: pesquisa aponta Dilma com 34% de intenções de voto

Aécio tem 19% e Campos 7%. Instituto entrevistou 4.337 pessoas entre os dias 3 e 5 de junho.

 

Análise da extradição de Pizzolato fica para outubro

A falta de garantias sobre o respeito aos direitos humanos em prisões brasileiras levou a Corte de Apelações de Bolonha a adiar para 28 de outubro a sentença sobre a extradição ou não do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado a mais de 12 anos de prisão.

 

Cerrado perde para carvão ilegal

Um esquema de venda de carvão vegetal ilegal para usinas siderúrgicas desmatou 10 mil hectares de Cerrado e Caatinga no último ano. A Polícia Federal (PF), que investigou a atuação do grupo, estima ganhos de R$ 23 milhões.

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Correio Braziliense

 

Manchete: Um teste para a Copa

Comitiva da Fifa fica três horas presa em engarrafamento provocado por greve em São Paulo.

Hoje, sem-teto ameaçam fechar o acesso ao Morumbi, onde o Brasil joga às 16h contra a Sérvia.

A uma semana do início do Mundial, tropas do Exército fazem treinamento nas ruas de Brasília.

O amistoso contra a Sérvia, hoje, o último que a Seleção Brasileira disputará antes da estreia na Copa do Mundo, será cercado de expectativa também fora do campo. É que sem-teto anunciaram protesto com a intenção de bloquear o acesso ao estádio do Morumbi. Além disso, metroviários decidiram manter a greve iniciada ontem e que tumultuou São Paulo. “Lamentável”, reagiu a presidente Dilma. Em operações de segurança, no DF, o Exército visitou o Mané Garrincha e trajetos por onde passarão jogadores e chefes de Estado durante a competição.

 

Entrada do carro zero é parcelada até no cartão

Na tentativa de acelerar as vendas, concessionárias oferecem possibilidade de fazer o pagamento inicial em até 10 vezes no cartão de crédito. Mas é bom o consumidor tomar cuidado para evitar o acúmulo de dívidas.

 

Em baixa: BC: ata do Copom sinaliza PIB menor

Segundo analistas, documento e juros a 11% mostram que crescimento da economia tende a ser menor do que em 2013.

 

Seminário: Construção civil pede fim da burocracia

Empresários e profissionais do setor propõem uma central de projetos para garantir rapidez e evitar obras paradas no DF.

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Zero Hora

 

Manchete: Safra projeta alta de até 3,9% no PIB gaúcho

Crescimento no primeiro trimestre foi de 3,2%, e estimativa para 2014 é acima da média do país.
Ex-presidente no RS: Lula conta como vai ver a copa

“Se o cara quiser protestar, proteste. Mas eu vou tomar uma cervejinha e torcer.”

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Brasil Econômico

 

Manchete: Papéis de ensino sobem na contramão da Bovespa

Uma combinação de fatores macroeconômicos favoráveis, como emprego e renda, e programas de subsídios à educação impulsionou as empresas privadas de ensino superior do país. Desde o início do ano, quatro dos cinco grupos educacionais listados na BM&FBovespa apresentam valorização de suas ações com alta de até 50,6%, enquanto o Ibovespa subiu apenas 0,1% no mesmo período.

 

Entre o hoje e o amanhã

Enquanto o ministro Guido Mantega atribuiu, em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o baixo crescimento à falta de crédito, a presidenta Dilma adotou um discurso de campanha, adiantando planos para um segundo mandato.

 

Comércio exterior: País perde espaço na pauta da África

Foco da política comercial do governo Lula, as vendas para o continente caem desde 2011, apesar do crescimento da economia regional. Já a compra de petróleo africano pelo Brasil disparou.

 

Tendência: BB aceitará cartão de outros bancos

O Banco do Brasil também vai aceitar pagamentos com cartões de concorrentes. O procedimento foi adotado pelo Itaú no início do ano e seguido pelo Bradesco, onde a operação está em teste.

 

Meio ambiente: Construções sustentáveis se espalham

Instituto mostra que o Brasil já está em quarto lugar no ranking de países com edificações que prezam a sustentabilidade. A maior parte ainda é de prédios comerciais.
Europa: BCE zera juros contra a deflação

O Banco Central Europeu, em medida inédita, baixou todas as suas principais taxas. E para estimular empréstimos, vai cobrar juros dos depósitos dos bancos.
Sintonia fina: O panorama industrial derruba o dinamismo da economia.

Emergentes: Desigualdade e poluição ativam protestos na China.

Congresso: Esforço concentrado no Senado, de 5 dias, durou apenas 2.

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Folha de S. Paulo

 

Manchete: Após dia de caos, greve do Metrô continua

A greve dos funcionários do Metrô de São Paulo levou o paulistano a enfrentar ônibus lotados, filas em táxis e trânsito recorde. Sem acordo salarial, a paralisação será mantida nesta sexta (6).

 

Cerca de 3 milhões de pessoas foram atingidas. Até as 7h, as linhas 1-azul, 2-verde e 3-vermelha não operaram. Mais tarde, supervisores assumiram os trens, e parte das estações foi aberta.

A 5-lilás teve atraso, mas depois operou normalmente. A linha 4-amarela, privatizada, não foi afetada. O congestionamento da manhã chegou a 209 km, o maior do ano para o horário.

O governador Alckmin (PSDB) disse que a greve é feita por “um pequeno grupo, muito político”. O governo pediu à Justiça que decrete o ato ilegal e defina o reajuste a ser dado à categoria.

Os grevistas reivindicam 12,2% de aumento; o Metrô ofereceu 8,7%. O rodízio continua suspenso nesta sexta (6). Além da greve dos metroviários, haverá um protesto da Força Sindical.

 

Dilma mantém tendência de queda; rivais não sobem

Petista oscila 3 pontos e perde 10 desde fevereiro, diz Datafolha; Campos cai 4.

As intenções de voto pela reeleição de Dilma Rousseff continuam em tendência de queda, segundo pesquisa Datafolha. Em relação ao levantamento anterior, realizado em maio, a presidente oscilou de 37% para 34%. Desde fevereiro, Dilma perdeu dez pontos percentuais.

Entretanto, os principais adversários da petista não cresceram. Juntos, eles somavam 38% na pesquisa anterior e, agora, recuaram para 35%. O tucano Aécio Neves oscilou um ponto para baixo (19%). Com 7% das intenções, Eduardo Campos (PSB) caiu quatro pontos.

O total de eleitores que não sabem em quem votar cresceu de 8% para 13%. Os que pretendem votar em branco ou nulo são 17%. Somados, os eleitores sem candidato chegam a 30%, taxa recorde desde 1989. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos.

O pessimismo sobre o futuro da economia cresceu oito pontos, para 36%, o mais alto desde 2007. Além disso, 28% acham o governo Dilma ruim ou péssimo — maior rejeição da gestão. O índice de ótimo/bom é de 33%.

 

Eliane Cantanhêde: Segundo turno está virtualmente garantido.

 

Para advogados, Lei da Palmada dá brecha a palmada

Aprovada no Senado, a Lei da Palmada deixa brecha para tapas, afirmam advogados. Para eles, o texto, subjetivo, nada acrescenta à norma em vigor ao vetar castigo que provoque “sofrimento físico”. O Código Penal já determina punição se houver lesão.

 

Sem-teto suspendem ato em SP a pedido do Planalto

Após pedido de emissários do governo Dilma Rousseff, líderes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) concordaram em suspender a manifestação convocada para São Paulo nesta sexta-feira (6), quando a seleção brasileira disputa jogo amistoso na cidade.

O governo estuda comprar a área próxima ao Itaquerão invadida por 4.000 famílias e destiná-la à construção de moradias. O MTST reivindica mudanças no programa federal Minha Casa, Minha Vida e uma Lei do Inquilinato que controle reajustes de aluguel.

 

Análise Fernando Canzian: Apesar de tudo, governantes devem estar aliviados

O transtorno das greves não se compara às tentativas de invadir a prefeitura, o Palácio dos Bandeirantes e o Congresso. Encurralados como nunca em 2013, os governantes devem estar respirando aliviados.

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O Povo

 

Manchete: diretora de ONG presa por vender informações sigilosas

Ex-coordenadora da Sejus e diretora de uma ONG que atua contra a exploração de crianças e adolescentes está entre as nove pessoas presas em operação do Ministério Público Estadual

 

20 doenças preocupam durante a Copa do Mundo

Grande fluxo turístico por conta do Mundial em Fortaleza é desafio para a saúde pública. Estrutura de vigilância já está montada, mas Estado admite o risco de surtos. Sarampo, cólera e H1N1 são os que mais preocupam

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Por: Gustavo Vieira com informações (adaptadas e corrigidas) da Radiobrás