Por que O Prefeito Adib Elias Anda Cada Dia Mais Furioso e Agressivo
Gente boa do Blog, dessa vez a vítima foi o professor, economista e pré-candidato a vereador Júlio Paschoal, a cólera aparentemente inexplicável do prefeito de Catalão, Adib Elias recaiu sobre ele.
Mais uma vez, o prefeito se mostra destemperado, é só alguém criticar, com provas setores de sua má gestão que ele parte pra cima, com calúnias, difamação, injúria e o pior ameaças.
Foi assim, com o jovem e promissor repórter do programa “Nosso Programa” Yan Mesquita, constantemente ridicularizado e agredido pelo prefeito, com o radialista da rádio Sucesso Ricardo Nogueira, acusado até de ser usuário de cocaína, com Fernando Garcia, da rádio Cultura, humilhado e achincalhado ao vivo pelo prefeito, com o Badiinho, do “Blog do Badiinho”, que foi chamado de analfabeto e sem cérebro, que inclusive teve seus pais envolvidos fortuitamente na agressão.
Mas as agressões não param por aqui, com o caminhoneiro que mostrou e tapou os buracos da rodovia municipal abandonada Sebastião de Pádua, chamado de vagabundo e malandro pelo prefeito, com os torcedores do CRAC revoltados com o vexame do time nesse atual campeonato que em coro o mandaram tomar “suco de caju”, eles foram atacados também.
Ainda, com esse blogueiro aqui que tem por profissão, ser professor por 25 anos e comentarista político, que foi transformado do dia pra noite em assaltante de banco e distribuidor de dinheiro falso em Goiandira, mesmo sem ter uma condenação ou acusação nesse sentido, além de falar que ele fedia e não trabalhava.
Paro só nesses exemplos, mas existem muitos mais…
Perguntar pode?
Pois bem, a que se deve essa cólera louca do prefeito?
Vale lembrar que tempos atrás, o ex-vereador, professor e radialista Sousa Filho, também agredido várias vezes verbalmente pelo prefeitão, não se cansava em afirmar que o prefeito batia no pai, segundo ele, a fonte que lhe contara esse triste fato, garantia que já havia retirado o prefeito de cima do pai por várias vezes.
Os também ex-vereadores, Paulo do Vale (paulinho) e Marcelo Mendonça, foram da mesma forma agredidos e atacados pelo prefeito.
Cabe ressaltar que o professor Júlio Paschoal, a vítima da hora, apenas mostrou a situação precária da saúde em Catalão, e tirou uma foto que evidencia o descaso com a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), só isso bastou para ser chamado de caloteiro, preguiçoso, malandro, entre outros adjetivos nada alvissareiros.
Estaria o prefeito com medo da derrota eleitoral e com isso temendo que muitos fatos venham à tona?
Seria o medo do fim da tinta da caneta e com ele a descoberta de milhões que foram para o ralo, ou para outros locais?
Se a arrogância, petulância e agressividade do prefeito já não fosse suficiente para o povo mudar de rumo e de gestão, as constantes faltas de água demonstrando a maior incompetência de um gestor da SAE, o abandono da rodovia municipal Sebastião de Pádua, a maior venda de terrenos públicos da história da cidade, sem o povo saber pra onde foi o dinheiro, o fim do Clube do Povo, do estádio Genervino da Fonseca e seus 3 milhões de reais, dos terrenos do CRAC, vendidos a um parceiro, ou melhor empresário, ou seria os problemas de não conseguir emplacar seu secretário como pré-candidato a prefeito?
Agora imagine vocês, se Adib Elias não consegue nem emplacar o “Nelson do Adib”, imagine dar lhe a vitória, Velomar vem aí, e tem apenas 25% de preferência dos votos sobre Fayad, agora o pior, sobre Adib, Velomar tem mais de 17% de frente, o que estaria acontecendo na “Casa de Vidros”?
Mas cabe ainda lembrar que a união política entre os dois principais pré-candidatos a prefeito da oposição, Elder Galdino e Gustavo Sebba, tem roubado o sono do prefeito, ele sabe que uma união dessas é para vencer e vencendo, poderá vir á tona a história do Catalão Shopping, da subestação rodoviária e a da empresa do lixo, aí sim poderá transbordar a olhos vistos muita sujeira.
Ainda, o prefeito se gaba de ser bom comprador, será que as inúmeras fazendas adquiridas por ele e sua elevação patrimonial aguentam alguma auditoria?
Perguntar pode, né?