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Catalão pode não ser beneficiado pelo programa Mais Médicos

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Estão previstos 117 médicos para o Estado de Goiás no programa Mais Médicos do governo federal, e na lista de profissionais e municípios que foi divulgada pelo Ministério da Saúde no início do mês passado apenas 30 municípios devem ser contemplados.

Cento e cinquenta e quatro cidades goianas pediram médicos ao governo federal, por meio do programa. No entanto, apenas 16 foram contempladas na primeira chamada com cerca de 70 profissionais.

A cidade do estado que mais vai receber médicos é Goiânia, com 37 profissionais. Em segundo lugar está Aparecida de Goiânia, com seis.  Depois aparecem Trindade e Águas Lindas de Goiás, com quatro cada, seguidas por Formosa, com três.

Ainda estão na lista de beneficiados os municípios de Abadiânia, Novo Gama, Valparaíso de Goiás, Planaltina e Santo Antônio do Descoberto que terão cada, dois médicos. Já as cidades de Aragoiania, Cabeceiras, Cavalcante, Cidade Ocidental, Nerópolis, Nova Veneza receberão apenas um profissional cada uma. Alguns desses médicos selecionados nessa etapa começaram os trabalhos no início desse mês.

A segunda rodada de inscrições no programa foi concluída no dia 30 de agosto. Esses tiveram pouco tempo para indicar as opções de municípios que restaram e possivelmente começarão as atividades no início de outubro. Os médicos estrangeiros também selecionados no final do mesmo mês.

Catalão está inscrita no programa e após estudo do atual governo é cogitada a contratação de mais nove médicos para os postos de saúde da cidade, o que seria inviável pelo programa.

Mesmo alegando o governo municipal precisar de nove profissionais a cidade pode não ser beneficiada pelo Mais Médicos, isso, com base em estudos do governo federal e até em estatísticas da Organização das Nações Unidas (ONU) de que a saúde pública de Catalão é tida como boa e entre as 20 melhores do Estado, o que a coloca fora de qualquer urgência prevista pelo programa. Qualidade essa alcançada não agora, mas há muito tempo e com muito trabalho das gestões anteriores.

 

Por: Gustavo Vieira com informações do G1