E o SINTEGO, ou “Se intrego” gente boa do Blog
Gente boa do Blog, já escrevi aqui tempos atrás que o sindicalismo brasileiro virou mesmo coisa de malandro e de profissionais da malandragem, exemplo temos de monte, como por exemplo, o caso do Sindicato dos Motoristas de são Paulo, a disputa acaba na bala, ou mesmo de alguns Sindicatos de Metalúrgicos, sem falar dos dos transportes coletivos, sempre é gente mamada não querendo trabalhar e querendo se enriquecer as custas da companheirada, exemplos em Catalão jorram também.
Mas nos concentremos no caso do SINTEGO, um dos maiores Sindicatos de Goiás, um dos mais ricos, com clubes, quarteirões e muitos imóveis em Goiânia, Caldas novas e outras cidades, por lá, a pelegada não é de hoje que come caviar , viaja sempre de Avião, só fala em greve em época de eleição para ajudar alguns candidatados do PT e por aí vai.
Não é que a chapa 2, de oposição conseguiu o impossível, acabou vencendo o pleito, mesmo diante de tantos casuísmos da comissão eleitoral e da atual diretoria, venceu porém não assumirá, tudo porque a pelegada não quer mesmo largar a diretoria e claro perder as benesses de ser diretor sindical, tremem em ter que voltarem as salas de aula e a dura jornada de trabalho dos professores ou mesmo terem a “caixa preta” das finanças aberta e aí salve se quem puder.
Vejam como eles são engraçados, a o texto abaixo está no site do sindicato:
A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás aguarda a finalização do processo eleitoral que definirá a nova diretoria da entidade para o triênio 2014/2017 para discutir, em Assembleia Geral da categoria, a pauta de reivindicação, ignorada e desrespeitada tanto pelo Governo do Estado, quanto pela Prefeitura Municipal de Goiânia.
Na Capital, a administração quer retirar direitos dos educadores para sanear as finanças combalidas pela má gestão. Acordos firmados, como as gratificações para secretários das escolas e para as agentes de atividades educativas não foram cumpridos e a data-base/2014 ninguém sabe quando será paga porque a prefeitura se recusa a informar.
Como não bastasse isso, o executivo municipal decidiu, por decreto, impedir as progressões e licença prêmio numa afronta vergonhosa ao Estatuto do Magistério e ao Plano de Carreira. E ainda suspendeu a realização de concurso público, o que significa mais sacrifício aos educadores, que já trabalham no limite, por falta de pessoal.
No Estado, o governo, além de não cumprir o acordo assinado em 2012, retirou ainda mais direitos dos funcionários das escolas incorporando quinquênios e gratificações para atingir o salário mínimo, parcelou mais uma vez a data-base e se recusa a dialogar com a categoria, não respondendo, sequer aos ofícios com pedido de audiência.
O Sintego reafirma a luta em defesa dos trabalhadores em Educação, apoia toda e quaisquer manifestações contra as arbitrariedades dos governos que retiram direitos e prejudicam os educadores e não aceitará que a categoria, mais uma vez, pague o preço da má gestão dos recursos.
Diante disso, o Sintego promoverá discussões nas escolas, promoverá manifestações e convocará Assembleia Geral da categoria para reaver os direitos perdidos e impedir mais prejuízos.
Sintego
Pode? Querendo dar respostas a categoria, a atual diretoria, sem a mínima representatividade e muito menos credibilidade ameaça endurecer contra o Estado e a Prefeitura de Goiânia, pode?
Justamente eles que se posicionaram contra os grevistas municipais de alguns meses atrás inclusive agiram na calada da noite para minar o movimento e só agem contra o governo em período eleitoral para desgastar o governo em detrimento de alguns nomes do petismo goiano. Não que as reivindicações não sejam justas e que deve mesmo dar pau na moleiro do governador Marconi Perillo e do prefeito e Paulo Garcia, porém as ameaças nesse momento são ridículas e só servem para desviar o foco das falcatruas eleitorais promovidas por essa direção.
É gente boa do Blog, vou viver e não vou ver tudo mesmo…