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Acidulando…

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  • Depois dos escândalos de corrupção na venda de uma refinaria nos Estados Unidos, o governo brasileiro constantemente tem tentado fazer os brasileiros se esquecerem disso com belas propagandas [da Petrobrás] na TV. Isso é um bom exemplo de que uma mentira contada várias vezes pode se tornar “verdade”.
  • O apresentador da Rede TV, João Kléber, é mais um dos nomes que se propõe a ajudar o ator Marcos Oliver, aquele do Teste de Fidelidade, preso por não pagar pensão alimentícia. Pois bem. Oliver teria sido affer da esposa de João Kléber antes do fim do casamento do apresentador e, agora, de bom coração ou mostrando insanidade, o traído, para não dizer coisa pior, quer ajudar o “amigo” a sair da cadeia e até contratá-lo para trabalhar em seu programa na mesma emissora. Verdadeiro sangue de barata esse João Kléber. Ou não?
  • Bastou apenas tempo para que se descobrisse quem operava o extinto Blog da Maldade, que falava mal de tudo e de todos e às vezes com verdade. Processado, seu idealizador aguarda decisão da Justiça que vem incentivando a representação de todos os que se sentiram lesados pelo blogueiro. Os ratos por trás do Catalano Oposição, que vão de simples capachos, passando por jornalistas, secretários e publicitários, a vereadores, podem esperar o que merecem. Afinal, é como minha avozinha já dizia: “quem bate e esconde a mão, boa pessoa não pode ser”.
  • O Acidulando adverte: por causa de baixarias, constantes ameaças, troca de acusações, discussão da vida alheia, jogos de interesse, desordem…  Não é recomendada a participação de menores de 18 anos nas sessões da Câmara Municipal de Catalão, por perigo extremo de indução as mesmas sordidezes.
  • Ao que parece o sistema de cobrança rotativo ou Área Azul será muito em breve implantado em Catalão. Calma! Tá parecendo que é mesmo verdade dessa vez. Só não está sendo divulgado que as taxas de cobrança previstas serão altíssimas, muito acima do que se prática em Goiânia e Anápolis, por exemplo.
  • Curiosidade: uma em cada 11 cidades do país tem em outro estado um município com o nome idêntico ao seu. São 505 das 5.570. É o que mostra um levantamento feito pelo G1 com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para quem não sabe, além da pequena e conhecida Davinópolis, a cerca de 50 quilômetros de Catalão, a aproximadamente 1.700 daqui, no Maranhão, uma cidadezinha também tem o mesmo nome. Ufa! Ainda bem que não existem duas ou mais cidades batizadas de Goiandira.
  • Ousadia: o jornalista Manoel Vanderic, do Diário da Manhã, publicou recentemente um artigo de opinião com o titulo “Mulher goiana é feia e burra”. Para quem se assustou com a frase, acesso o link http://dm.com.br/texto/173828 e confira. Até que ele tem razão.
  • As eleições estão aí e o grande número de votos brancos e nulos deve surpreender as estáticas eleitorais.            Há muito tempo o povo anda cansado daquela de que devemos escolher o melhor para nosso país, uma vez que aqueles que sempre se propõem a governar são farinha do mesmo saco. Precisamos mesmo é de algo como o surgimento de um “Jesus Cristo” na política para mudar tudo isso aqui. Esses “Judas” já nos enganaram demais.
  • Falando nisso. O Brasil será palco da Copa do Mundo de 2014 e as eleições no país devem agitar ainda mais o ano. Os governantes devem estar achando que as manifestações acabaram e que tudo ficou por aquilo mesmo. Vocês não perder por esperar!
  • O que os franceses pensam sobre os brasileiros? Por Olivier Teboul – francês naturalizado brasileiro.  “Aqui no Brasil, qualquer coisa é gay (ou ‘viado’). Beber chá: é gay. Pedir uma coca zero: é gay. Jogar vôlei: é gay. Beber vinho: é gay. Não gostar de futebol: é gay. Ser francês: é gay, ser gaúcho: gay, ser mineiro: gay. Prestar atenção em como se vestir: é gay. Não falar que algo é gay: também é gay”.

“A vida é uma chacina cotidiana. O envelhecimento chega sem que você espere, o mundo fica repetitivo com o tempo, as pessoas ficam previsíveis e sexo fácil é sempre sexo sem amor. O amor é raro, difícil, caro, duro de encontrar, morre fácil, porque é sempre mal adaptado a um ambiente mais afeito a baratas do que a seres humanos.” Luiz Felipe Pondé