Poema de Segunda
DESCULTIVO
Tanta maldade no dia que aparece
Carece de ser deixada no estrume
Pra adubar os corações marcados
Em macerar tanta rivalidade….
Tanto ódio viral por roubar
Mentes divididas em somar
Pra rapinar de outro uma ilusão
Da ilusão de cegar gentes…
Tanto dia com noites raras
Tecendo auroras soturnas
Inundadas em drogas noturnas
Formatando claras cinzas…
Tanto amor pra viver
Na amizade, luz adubada é
Curando cinzas sem feridas
Plantando amor à luz da fé…
(Poema de segunda…)
Autor: Ulysses Rocha Filho (29julho2019)
Sigamos conversando e aprendendo…,