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Quem Matou “Oripão”? Diamantes, Política, Festas e… Morte!

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Crimes perfeitos existem?

Na composição de Humberto Gessinger e Augusto Licks, gravada pela banda Engenheiros do Hawaí na música “Pra ser  Sincero”, “nós dois temos os mesmos defeitos, sabemos tudo a nosso respeito, somos suspeitos de um crime perfeito, mas crimes perfeitos não deixam suspeitos”.

Seria o assassinato do ex-prefeito Eurípedes Pereira um crime perfeito?

Ou seria apenas mais um latrocínio praticado de forma brutal por garimpeiros, que motivados pelo ganho fácil, resolveram roubar uma pedra de diamantes com mais de 32 quilates avaliada em mais de R$ 150 mil reais, encontrada há meses atrás no garimpo da vítima, sendo que a “parada deu errada e acabaram por terem que assassinar o prefeito que reagindo provou que não era boiola”. ( Edson Abreu em depoimento).

Sendo que:

 

“Havia as violências políticas e as do cotidia no, que permearam o processo histórico da cidade. Crimes como o do cel. Paranhos, o Massacre dos ferroviários, a morte de Salomão de Paiva e a de Antero, contagiaram o cenário goiano e respaldaram a fama de violência da cidade.” (CHAUL, 1994, p. 130)

 

No livro Crimes que Abalaram o Brasil, um dos bons livros de literatura policial que mostra como crimes perfeitos existem e acontecem até em tempos de redes sociais e podem desafiar a astúcia até de muitos investigadores com reputação ilibada e muito tempo de serviço prestados de investigação, nele os repórteres Marcelo Faria e Wilson Aquino, trazem há tona cri- mes como os do caso dos Irmãos Naves, o da mala e o do desa parecimento do menino Carlinhos.

Em breve o lançamento do livro: Quem Matou “Oripão”? Diamantes, Política, Festas e… Morte!