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Educação segue paralisada! Governo estadual não aceita proposta de entidades sindicais

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Educação segue paralisada! Governo estadual não aceita proposta de entidades sindicais 

 

A paralisação da Educação continua! Após mais uma rodada de negociações entre o Fórum em Defesa de Servidores Públicos e o secretário de governo, Ernesto Roller, não houve acordo. Apesar da insistência das entidades sindicais em receber o mês de dezembro/2018 em fevereiro, a administração estadual se manteve irredutível quanto ao parcelamento do salário.

Durante a reunião desta quarta-feira (23), na sede da Sefaz, o Governo Estadual reduziu a proposta de parcelamento do salário de seis, para cinco parcelas, o que foi oimediatamente rejeitada pelas entidades sindicais. Os sindicatos que representam os/as servidores/as exigem a remuneração integral do mês que já foi trabalhado.

Diante da situação irredutível do governo  as entidades chamam os/as trabalhadores/as para um ato nesta quinta-feira (24), a partir das 9h, no Ministério Público do Estado de Goiás, para cobrarem um posicionamento frente ao descumprimento das liminares determinadas pela Justiça, mas que ainda não foram cumpridas pelo governo de Goiás. Uma agenda de manifestações unificadas deve ser construída na ocasião.

As categorias que fazem parte do Fórum convocarão, nos próximos dias, assembleias específicas para deliberarem quais as medidas serão tomadas, com forte indicativo de greve geral.

“O governo não tem a abertura e compreensão do sofrimento dos/as servidores/as. O governo não paga não é por questão orçamentária, questão de empenho. É questão de birra. Nós mostramos os números ao governo, que no caso da Educação, existem recursos do Fundeb, e em outras questões comprovamos que há dinheiro para o pagamento. É nesse caminho que vamos insistir: queremos o pagamento de dezembro, sem parcelamento”, afirmou a presidenta do Sintego e coordenadora do Fórum, Bia de Lima.

Dessa forma, os/servidores/as da Educação devem continuar paralisados/as, mobilizados/as, realizando atividades de conscientização da sociedade, até a convocação da assembleia.

O Sintego segue na luta!

SINTEGO