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Marcelo Medonça começa a sofrer baixas por “pular” do barco

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Gente boa do Blog, a coordenadora do Centro Culturual, Labibe Fayad, Meire Mendonça, foi afastada do cargo por questões políticas, onde recebia mais de R$ 12 mil reais por mês.

Ela é irmã do atual vereador Marcelo Mendonça (REDE).

Como ela, e ele passaram a  apoiar a candidatura de Luiz Sampaio para deputado estadual, o grupo político ligado ao governador José Eliton (PSDB) acabou decidindo por afastá-la do cargo e nomear para o cargo quem apoie o grupo, sendo o cargo de confiança, nada mais normal.

Detalhe, não é a primeira e nem será a última vez que isso irá acontecer, vale lembrar que recentemente Everton “Pingo” foi afastado da secretaria de Trabalho e Renda de Catalão, aparentemente por não apoiar Deusmar Barbosa (DEM) para deputado estadual e sim seu companheiro Rodrigão (SDD).

Da mesma forma, o prefeito afastado Adib Elias, está forçasndo os comissionados a adesivarem seus carros, colocarem no peito a “praguinha” e a irem nas caminhadas, reuniões e comícios, quem não for, será desligado.

A filha da ex-coordenadora do Labibe Faiad , entende que o ato que fizeram com a mãe foi um crime:

Agora leia o que internautas ligados ao deputado estadual Gustavo Sebba estão dizendo do vereador Marcelo Mendonça.

Detalhe importante:

Será mesmo que Marcelo e a irmã Meire imaginaram que mesmo abandonando o barco dos tucanos e em um momento tão crucial, eles iriam continuar a ocupar tão importante cargo e com salários tão alto, até mais alto do que o do próprio vereador?

Confira:

CONHEÇA O NOVO E REPAGINADO MARCELO MENDONÇA À MODA CAIADO

Não se sabe se foi pelo fato de não ter mais qualquer representatividade política ou por coincidir com a data de aniversário da cidade, que ninguém se antenou à mais uma mudança da bandeira ideológica do Vereador Marcelo Mendonça, que desta vez exagerou na dosagem de traição e desprezou até o seu duvidoso passado democrático para apoiar um candidato A Dep. Estadual diretamente ligado ao Escravagista Senador Ronaldo Caiado, ícone-mor do atraso e da barbárie.

Acomodado então no novo ninho, eis que agora o Vereador se auto-proclama paladino da  ética e defensor da  bandeira fortemente hasteada  contra a “velha  prática política”.
O fato de ter escolhido apoiar as antigas carcaças reconhecidas pelo envolvimento com a prática da corrupção é, de repente, para ele um mero detalhe.

O traíra Marcelo fala agora de compadrio, de coronelismo, de jogo de interesses e até de fazer manifestações públicas contra  perseguições, contra nomeações e familiocracia – desde que  os  membros da própria família, comissionados, estejam  devidamente 
amparados.

O conceito de perseguição política é suspeito quando alguém é simplesmente demitido e tem o cargo, que de fato não lhe pertence, ocupado por outro. 

O Governo do Estado optar em ter um cargo seu ocupado pelo companheirismo e pela confiança, aliados à capacidade e competência, não pode nunca ser tomado como perseguição. 

Então a pergunta é: o Vereador sofre mesmo perseguição?  Ou será que esta é só uma alegação para se vitimizar e, em cima disso, galgar alguma simpatia financeira , através de  mais uma ação canalha contra o adversário de seu candidato para,  irresponsavelmente, se valorizar diante  do  novo grupo através  de  holofotes que em sua  figura  não  brilham mais por conta de um mandato fraco, de desempenho desbotado? 

Nenhum ato irresponsável, nem nenhuma obrigação trabalhista nem ética ocorreu nessa demissão em relação a nenhuma das partes.  Onde está a perseguição? Aliás, se há, não seria a cometida pelo vereador, através de suas acusações infundadas e até impropérios nas Redes Sociais? 

Suposto guardião de uma rede de impunidade, muito menos o vereador deveria achar que sua própria parentela seja merecedora de tratamento mais especial que aquele que merece qualquer cidadão. O valor que se dá ao próprio umbigo não deve ser maior que entender que este é o pior momento para alimentar, gratuitamente, o clima de confusão e ódio o qual o eleitor está farto.  

Esse parece ser mais um caso comum de um cidadão que, ao galgar um cargo eletivo, num dado momento, perde o senso de proporções e passa a se declarar vítima de perseguição política quando seus erros são apontados e, em alguns casos, pelo menos, suas ações duvidosas. Este não é um caso de perseguição de nada. Este é um caso que nem merecia esse textão, por não merecer sequer discussão. 

Mas a hora é de colaborar para que o momento político transcorra sem mais violências, inclusive as verbais.  É disso que precisamos. É isso que queremos, mas manter o equilíbrio não deve ser fácil para quem, filiado a um partido, apoia candidatos de outros 3 partidos.  

É fato: a má política é um campo que serve bem ao hipócrita, aquele que simula o que não é, ao vaidoso, ao arrogante, ao que engana o povo intencionalmente. 
Malévolo e de alma corrupta, este  político  é,  no fim das contas, uma fraude  
geral. 

Esse político demagogo é o grande culpado pelo fracasso na condução de projetos de natureza social e econômica voltados para o povo.  Manipulador, de uma forma ou de outra está sempre presente nas disputas eleitorais, capturando votos através das mais vil traições e atitudes em desfavor do bem comum. Ele é o que joga pedras a torto e a direito mas enche seus bolsos de dinheiro às custas dos desafortunados cidadãos que afirma defender. Nele a  demagogia jorra através dos 
poros. Ele é um  impostor, um clientelista do  poder- mas também um  
imprudente.  

O princípio da Democracia é a boa fé e o respeito pelo outro. Nestas eleições 
precisamos  passar a  peneira e  jogar fora  sim a velha  prática  política,  o 
coronelismo, a  famíliocracia e o que não nos serve mais. Precisamos que apenas os bons nos representem e de eleger outros, melhores. Mas especialmente de estarmos atentos aos que que já vêm com atitudes reprováveis.

Travestidos de “bem” e de “novo”, gastando tempo em tramar contra,  não  percebem que  estão cada  vez mais  longe do  povo que, ou  vai votar  branco ou  nulo, ou vai  optar pelo que  quer: paz, trabalho, continuação do desenvolvimento. 

O eleitor  fala com uma voz clara e forte que essa  “nova”  prática política não  
passará. Essa “nova”  velha  política sem  ideologia,  praticada com  oportunismo, sustentada  por vendilhões não  passará.

( Texto publicado entre os participantes das redes sociais do PSDB)