Em má fase Crac dispensa quatro jogadores e deve contratar seis
Escondendo a insatisfação com o rendimento da equipe no campeonato goiano, a diretoria do Clube Recreativo Atlético Catalano (Crac) resolveu tomar atitudes drásticas. O clube catalano anunciou nesta segunda-feira, 27, a dispensa de quatro jogadores: o lateral-esquerdo Diogo Forlan e o meio-campista Felipe Gaúcho e os zagueiros Bruno Carioca e Fábio Paulista.
De acordo com o presidente, Elson Barbosa, a medida foi tomada por considerar problemas técnicos que geraram empecilhos que impossibilitavam os profissionais de continuar a temporada.
Carioca e Forlan não corresponderam à altura do esperado e foram liberados e ainda ligado ao futebol japonês, Felipe Gaúcho também foi dispensado. Com pendências no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) o zagueiro Fábio Paulista, suspenso em seis partidas quando à disposição do Inhumas na terceira divisão da mesma competição em 2013, teve seu contrata invalidado.
Com isso, o Leão do Sul, como esperado e já anunciado pela própria diretoria, deve realizar contratações para reforçar o time nesta má fase. O novo treinador, Wladimir Araújo, recomendou à diretoria a contratação de seis jogadores inicialmente, mas o time pode ser quase todo reformulado durante o campeonato a exemplo de anos anteriores.
Na terceira rodada do goianão o Crac acumula duas derrotas, apenas um empate (um ponto) e amarga à última posição do grupo A. Seu próximo confronto será amanhã, quarta-feira, contra o Vila Nova às 20h30, no estádio Serra Dourada, em Goiânia.
Esse jogo estava marcado para acontecer no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), mas a Federação Goiana de Futebol (FGF) anunciou ainda ontem a alteração do local da partida entre Vila Nova e Crac. O jogo foi transferido para o Serra Dourada e a data e horário foram mantidos.
De acordo com nota publicada pela FGF em seu site, e assinada pelo coordenador técnico Roberto Sampaio, o motivo da alteração foi: falha detectada no sistema de iluminação do estádio Onésio Brasileiro Alvarenga.
Por: Gustavo Vieira