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E a amnésia de Eduardo Henrique Alves?

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Amigos e amigas do Blog, hoje quero falar de um fato inusitado acontecido no Brasil dias atrás, protagonizado infelizmente por mais um político corrupto brasileiro, o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB) do Rio Grande do Norte, um daqueles da turma de quadrilheiros do presidente Michel Temer.

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Pois Bem, ele teve a desfaçatez de afirmar dias atrás que desconhece um valor depositado em uma de suas contas bancárias no exterior, mais precisamente em Genebra na Suíça, lá fora encontrado a bagatela de 832 mil dólares depositados em uma conta em seu nome, o equivalente a dois milhões e meio de reais.

Agora pasmem radio ouvintes, o ex-ministro afirmou categoricamente que nem fazia ideia de como esse dinheirão foi parar em sua conta, além de corrupto, com certeza, o ex-ministro de Temer é muito mais muito mesmo cara de pau, detalhe ele não negou que a conta fosse sua, apenas que desconhece quem depositou e os motivos que levaram a essa loucura.

Nesse sentido, coube a justiça brasileira refrescar a memória de Henrique Alves monstrando lhe que o dinheiro é fruto de corrupção e foi depositado a partir de uma negociação espúria dele com a empreiteira carioca Engenharia, ele recebeu os mais de 2 milhões e meio de reais para liberar parte do FGTS da empresa, é mais uma caso de corrupção envolvendo uma empreiteira e um político brasileiro, neste caso do PMDB.

Dessa forma, nada de novo, político corrupto do PMDB ou de outro partido, empreiteira pagando propina para ser beneficiada em algum assunto relacionado a verbas públicas, a novidade está no fato do ex-ministro sofrer repentinamente de amnésia ao ponto de dizer que não sabia de onde havia vindo o dinheiro.

Verdade é que estamos vivendo realmente tempos muito estranhos em nosso país, dificilmente ficamos um dia se quer sem vermos novos casos de corrupção, e nós brasileiros infelizmente aparentemente não estamos reagindo a essas seguidas investidas desses bandidos de paletó e colarinho branco.

Assim, política deveria ser o ato de bem servir ao próximo e jamais poderia ter virado esse encontro de malandros e bandidos em que se tornou nosso Congresso Nacional e grande parte de nossas câmaras legislativas.

O que é triste e lamentável.

Pense nisso,
De Pires do Rio, em Goiás professor Mamede