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E a insegurança é total…

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Amigos e amigas do Blog, hoje quero falar sobre o assunto do momento, triste tema é verdade, mas que trem trazido a tona a situação pela qual passa nosso país quando o assunto é segurança pública, mais especificamente a questão dos presídios no Brasil.

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Pois bem, antes quero dizer que quem defende os direitos humanos não defende necessariamente bandidos, defende a vida, o ser humano, o homem, o direito a uma existência digna, nem os piores bandidos são todos iguais, cada um possui seu lado de animal mas que também pode possuir algo de bom e isso deve ser considerado.

Digo isso porque lamentavelmente existe em nossa sociedade uma cultura de reação contra quem se posiciona contra esses massacres, contra algumas forças do estado agir fora da lei, mesmo que isso seja em desfavor de bandidos da pior espécie. Matar por matar não deve ser o exemplo a ser seguido por nenhuma sociedade.

Verdade é que o Brasil é um país de promessas e que você que saiu as ruas para pedir o impeachment da presidente Dilma acreditando que melhoras em vários setores viriam, deve estar triste em perceber que você foi usado como massa de manobra e que até o momento nada melhorou.

Nesse sentido, se o assunto for a segurança da população aí é fácil em se ver que pela principal proposta do governo em construir mais presídios para resolver as rebeliões e conter as chacinas, se nota que infelizmente teremos que continuarmos a convivermos com o debate trazido a tona sobre o que fazer com tantos assassinos, ladrões e bandidos de várias estirpes que não conseguem serem nem punidos pelo estado, imagine reeducados?
Dessa forma, digo punidos porque é responsabilidade do estado saber o que fazer com suas escórias, quem produz essa corja de maus elementos somos nós mesmos, a própria sociedade, é nossa incapacidade em educar, fornecer trabalho e renda, mostrar caminhos, simplesmente acreditar que matar e estraçalhar quem estiver preso irá resolver a falta de segurança é desconhecer a história de nossas prisões e da deliquencia, o estado não pode se igualar aos marginais, se ele passar a matar vira assassino, ele tem que ser bem superior.

Pense nisso,

De Pires do Rio, em Goiás professor Mamede.