O racismo de todos nós…
Gente boa do Blog, hoje quero falar sobre um grande problema enfrentado pelos brasileiros, mas infelizmente praticado por muitos de nós, estou me referindo ao racismo e a inúmeros atos de racismo praticados todos os dias por nós ou por muitos que estão por aí, inclusive a negar que em nosso Brasil o racismo é uma pratica cotidiano e está presente em nosso dia a dia.
Nesse sentido, O ator global, Bruno Gagliasso essa semana pode finalmente saber quem era seus detratores, ele: loiro, bem apessoado, olhos azuis, surfista, adotou juntamente com sua companheira uma menina negra, recentemente eles foram alvos de racismo pelas redes sociais, só para ficar em um caso, mas temos vários que poderiam serem citados.
Pois bem, no dia de ontem se descobriu que a autora dos ridículos ataques racistas era uma uma garota de apenas 14 anos, por ironia do destino ela é negra e se passou por outra amiga para deferir os ataques racistas.
Você ouviu bem, uma jovem negra, adolescente, utilizou um perfil falso para atacar a filha de Gagliasso, ela foi descoberta pela Policia Civil, o caso enfim esclarecido e claro a jovem infratora deverá ser punida, mesmo sendo uma adolescente de 14 anos.
Agora imaginem vocês, quantos pobres mortais, negros, pobres, trabalhadores são vitimas desse tipo de ato todos os dias em posso país, o racismo é cruel e dilacera aos poucos as pessoas negras vítimas desse preconceito e o primeiro passo para um combate sistemático a atos racistas é admitirmos que ele existe, está presente em nossa sociedade e precisa ser combatido por todos nós.
Vale lembrar que o Brasil foi o último país das Américas a abolir o trabalho escravo jogando milhares de negros nas ruas, sem profissão, analfabetos, sem dinheiro algum, sem moradia, e claro a mercê da própria sorte, prontos para serem explorados de todas as formas possíveis.
Verdade é que quem nunca riu ou repetiu uma piada racista, não deixou passar em “branco”, palavras como que cabelo de negro é “ruim”, ou que alguém é preto com “alma” de branco, ou ainda que fulano de tal “denegriu” alguém, denegrir é falar mal, como se fosse algo de negro, algo tão racista como dizer que é “serviço” de preto, ou que a coisa está “preta”.
Pense nisso
De Catalão, em Goiás, Professor Mamede