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Vitória do Sintego: governo mantém licença prêmio

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Vitória do Sintego: governo mantém licença prêmio

Vitória do Sintego: governo mantém licença prêmio

As negociações promovidas pelo Sintego, com apoio dos sindicatos ligados ao Fórum Sindical fez o governo rever a proposta de extinção da Licença-Prêmio. Nesta semana a direção do Sintego marcou presença ostensiva na Assembleia Legislativa. A direção, o juntamente com a categoria, ocupou os espaços na galeria e manteve articulações no plenário junto aos deputados de situação e da oposição que garantiram esta vitória.

Conversação

Todos estes dias a presidenta do Sintego, Bia de Lima, manteve conversações com o deputado José Vitti (PSDB), líder do Governo na Assembleia Legislativa, e com a deputada Eliane Pinheiro (PHS), presidente da Comissão de Educação. no sentido de retirar este projeto do Pacote de Maldades.

Na votação desta terça-feira, 20/12, Bia de Lima teve mais uma rodada de conversas tanto com Eliane Pinheiro, quanto com José Vitti.

Eliane Pinheiro informou que conversou pessoalmente com o governador Marconi Perillo sobre o pleito dos trabalhadores em educação. O líder do governo ressaltou que também conversou com o governador e que este concordou em manter a Licença-Prêmio, modificando a forma de sua concessão. Antes o servidor poderia requerer a licença-prêmio e gozar este benefício da maneira que melhor lhe conviesse, agora não. Conforme a negociação, o servidor vai poder, nos moldes como era antes, ou a título de capacitação.

Pressão

Numa assembleia após a votação dos projetos, a direção do Sintego analisou as votações e considera que o fato de barrar o fim da licença-prêmio mostra que o governo está preocupado com as manifestações dos trabalhadores em educação e das outras categorias. Foi decidido que o Sintego vai manter a pressão na Assembleia Legislativa que deve encerrar os trabalhos na próxima quinta-feira, 22/12, e se preparar para no início do ano que vem ampliar esta pressão, pois os principais projetos do Pacote de Maldades devem ser votados somente no mês de fevereiro, como aqueles que tratam do quinquênio, congelamento de salários e fim dos concursos públicos.

Publicado originalmente no site do Sintego