Um dia histórico…
Gente boa do Blog, hoje quero falar sobre um dia histórico para a democracia, a ética, a honestidade e para aqueles que acreditam nesses valores e nas instituições públicas desse país e pensam que podemos sim imaginar que o Brasil não tem necessariamente de ser um país onde políticos corruptos e lesa pátria que adoram desviar o dinheiro do povo sempre se deem bem.
Você já deve estar imaginando de que esse professor está falando?
Estou falando da cassação do mandato de deputado federal de Eduardo Cunha do (PMDB) do Rio de Janeiro, ex-presidente da Câmara, seu processo de cassação durou um ano para ter o desfecho, que finalmente nos mostra que existe sim luz no fim do túnel, aliás que ainda não levaram o túnel nos milhares contratos subfaturados entre empreiteiras e estatais com o patrocínio doloso de políticos como Eduardo Cunha.
Pois bem, no dia 12 de setembro, por um placar vultuoso de 450 votos a 10, os parlamentares federais brasileiros despacharam Cunha, retirando dele não apenas o mandato de deputado, também o foro privilegiado e seus direitos políticos por 08 anos.
O mais importante desse resgate de cidadania e da ética é que agora Cunha é um ser normal e poderá ser investigado, julgado e condenado por qualquer instância jurídica, o que significa que com o tanto de provas que existem contra ele, certamente seu caminho deverá ser a prisão.
E é isso mesmo que deve acontecer, prisão para Eduardo Cunha com a devolução aos cofres públicos de tudo que foi surrupiado do povo brasileiro.
Penso ser Interessante ressaltar outro fato que nos chama à atenção, Eduardo Cunha foi literalmente abandonado pelos seus pares, até aqueles em que ele financiou e ajudou em campanhas eleitorais e que juntamente com ele praticou falcatruas, lhe viraram as costas, isso mostra que quando o navio está a fundar os ratos são mesmo os que pulam primeiro.
Agora é esperar para que a justiça haja e mande Cunha, a mulher Claudia Cordeiro e outros comparsas para o lugar destinado a quem pratica corrupção, corrompe e usurpa alguns bens que pertencem à população.
Pense nisso, de Pires do Rio, professor Mamede.