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Santa Tereza de Calcutá…

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Gente boa do Blog, hoje quero falar sobre Agnes Gonxha Bojaxhiu, ela nasceu em uma família católica da comunidade albanesa do sul da antiga Iugoslávia. Foi educada em uma escola pública e ainda jovem, tornou-se uma simples solista no coral da igreja.

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Determinada a seguir sua vocação religiosa, Agnes ingressou na Congregação Mariana, na casa das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto, isso em 1928, em DUBLIN, na Irlanda.
De lá partiu para a cidade de Darjeeling, na Índia, onde as irmãs de Loreto mantinham um colégio. Lá fez noviciado e finalmente fez os votos de obediência, pobreza e castidade, adotando daí para frente o nome de madre Teresa de Calcutá e se tornou a Santa das sarjetas.

Ela lecionou Geografia por vários anos as crianças pobres da Índia, tratou de leprosos, deu comida na boca de mendigos, banho em moradores de rua, e tratou muitas feridas, principalmente as espirituais do sofrido povo indiano, fundou e dirigiu hospitais e centros de caridades.

Pois bem, Madre Tereza de Calcutá tornou se Santa, pela Igreja Católica, no domingo dia 04 de setembro, tendo sido reconhecido que operara um milagre em um brasileiro, da cidade de Santos em São Paulo, ele foi curado de hidrocefalia. Em 1979 ela recebeu o prêmio Nobel da Paz, morreu aos 87 anos de idade, de parada cardíaca em 1997.

Mas Madre Tereza, não é unanimidade, existem muitos críticos que criticam suas relações com ditadores, reis e rainhas, eles afirmam que ela era amiga da pobreza e não dos pobres.

Contradições a parte, para finalizar deixo uma frase de Santa Tereza de Calcutá: “O senhor não daria banho a um leproso nem por um milhão de dólares? Eu também não. Só por amor se pode dar banho a um leproso”. Pense nisso.

De Pires do Rio, em Goiás, professor Mamede