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Casuísmo puro!

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Gente boa do Blog, hoje quero falar sobre um verdadeiro casuísmo que aconteceu no Brasil nessa última semana, que foi a manutenção dos direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff, ela teve o mandato cassado, porém poderá a qualquer momento assumir um cargo público, concorrer em qualquer eleição e inclusive assumir qualquer cargo em comissão em qualquer governo estadual ou municipal ou em um parlamento de diferentes locais do território brasileiro.

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Já mostrei aqui que a cassação do mandato dela não foi por cometimento de crime algum e sim por vingança e por politicagem e os votos contra vieram de senadores que no quesito corrupção, malandragens e falcatruas deixam a ex-presidente no chinelo e são medalhistas de ouro nas olimpíadas da corrupção mundial.

Mas não é isso que interessa, o problema é que quiseram manter os direitos políticos de Dilma, para que parlamentares enrolados e já denunciados em atos de corrupção, como Eduardo Cunha, Renan Calheiros e tantos outros continuem a reinar no reino da fantasia, da corrupção e dos casuísmos.

O pior de tudo isso, é que esse casuísmo foi patrocinado pelo Senado Federal, legitimado pelo presidente do Supremo Federal, Ricardo Lewandoviski, que sinceramente não merece mais respeito algum do povo brasileiro, sobretudo daqueles que ainda acreditam em nossas instituições, ele, o ministro mostrou que é chegado a uma negociata e que em nome da “governabilidade” rasga facilmente a constituição e outras leis menores.

Lewandoviski não só concordou com o ato casuístico, como já tinha pronto no bolso do paletó todo o rito para tentar justificar o ataque claro a nossa Constituição, agora imaginem um membro da maior corte desse país atuando contra nossas leis.
Você brasileiro comum deve estar se perguntando, mas se até o presidente do Supremo participou do conluio onde iremos parar?

E é essa mesma a pergunta, onde iremos chegar com tantas autoridades armando contra nossa frágil democracia e nosso fraco sistema republicano.

Eleições diretas já!

E claro fora Temer!

De Pires do Rio, Mamede Leão