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Olha a dança das cadeiras aí, minha gente!!!

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Dança-das-Cadeiras

O Congresso Nacional promulgou no dia 18 de fevereiro uma proposta de emenda à Constituição (PEC) chamada popularmente de “janela de partidária”, um artifício para que todo detentor de mandato eletivo (políticos em geral) possa se desfiliar de partidos sem perder o mandato por infidelidade partidária.

A iniciativa favoreceu que fosse reaberto a temporada de conversas e fechamento de acordos para troca de partidos, o que vinha acontecendo desde o ano anterior. Como parte da reforma política, a medida é válida apenas para quem quiser migrar para partidos recém-criados.

Autorizados a trocar de legenda em um prazo de até 30 dias sem quaisquer riscos, a dança das cadeiras na Câmara Municipal de Catalão é certa e muitos devem usar dessa ferramenta até a próxima sexta-feira, 18 – data limite.

Faltando poucos meses para as eleições municipais, alguns edis já estão prestes a bater o martelo para experimentar para novos ares. Esse é o caso de Paulo César, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Vereador pela bandeira há vários anos, o veterano deve se filiar ao partido Partido Social Democrático (PSD), que tem como presidente César José Ferreira, secretário de Infraestrutura e superintendente da SAE.

Outros também devem levantar novos estandartes, como os vereadores Walmir Pires – do Partido Social Democrata Cristão (PSDC) – Leonardo Bueno e Donizete Domingues – ambos do Partido Social Cristão (PSC).

De acordo com informações extraoficiais, Valmir poderá migrar para o terreno do prefeito Jardel Sebba, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), e Leonardo e Donizete para o PSD. Valmir poderá ter dificuldades ao se aliar aos tucanos justamente porque o partido não é novo.

Outro que também cogitou mudar de barco foi o vereador Paulo Moreira, o Paulinho. Do Partido da Mobilização Nacional (PMN), o legislador preferiu continuar na sigla por indefinições internas da legenda.

Os demais vereadores (12) não devem se integrar a novos partidos.

Por: Gustavo Vieira