“Chuvas dificultam operações tapa-buracos”, diz secretário
Em vários bairros de Catalão a reclamação se repete. Ruas esburacadas, pavimentação em péssimo estado de conservação, não resistente às chuvas, e muito transtorno ao dirigir.
A situação e a falta de investimentos na infraestrutura das vias públicas do município tem esgotado a paciência dos moradores, sendo que vários deles contam não mais acreditar que as operações tapa-buracos sejam o necessário para acabar com o problema, já que basta chover para que todo o trabalho e investimento sejam levados pela enxurrada
A precariedade das ruas e avenidas é uma situação que se prolonga e gera indignação na população. Com tantos buracos oferecendo riscos aos motoristas e pedestres, muitas pessoas passaram a utilizar as redes sociais para reivindicar providências no sentido da solução desses problemas.
A reportagem conversou com o secretário municipal de Infraestrutura, César José Ferreira, que disse ter total conhecimento do que está acontecendo na cidade. Ele apontou que a péssima qualidade da malha asfáltica de Catalão é fruto dos governos passados, que não investiram adequadamente, e não da atual administração. “Nós estamos fazendo diferente, estamos recuperando ruas e avenidas com um asfalto de boa qualidade, resolvendo aquilo que não foi bem feito. Onde o serviço tapa-buracos está sendo empregado, estamos realizando-o da melhor maneira possível”, disse.
César conta ainda que os funcionários da Pasta tiveram que diminuir o ritmo da operação e empregar o serviço em pontos estratégicos para evitar prejuízos. “É bem verdade que não adianta eu jogar o material no buraco para a chuva levar tudo embora. Nesse caso, assim que o tempo firmar, a operação voltará a ser realizada em ritmo intenso”, reforça. Ele pede a compreensão da população.
O secretário não soube dizer quando o serviço será retomado e concluído, mas assegura que os trabalhos estão sendo realizados com a qualidade que devem ser feitos e com a quantidade de pessoal que é preciso.
Ele disponibiliza um número de telefone para casos em situação mais grave e que pede imediata intervenção: 3441 1819.
Por: Gustavo Vieira