Crac vence de novo é e líder absoluto; ele não está sozinho

Depois de vencer o Vila Nova de Minas Gerais por 1 a 0, de bater o Botafogo de São Paulo pelo mesmo placar, de empatar sem gols com o Gama, de Brasília, e de balançar a rede do gol defendido pelo Duque de Caxias no último sábado, 01, o Clube Recreativo Atlético Catalana (Crac) está com tudo na Série D do Campeonato Brasileiro.

Placares modestos é verdade, mas a realidade do time catalano vem surpreendendo a todos. O Duque de Caxias até que tentou tirar a invencibilidade do Crac porque poderia assumir a liderança da tabela caso vencesse, só que o Águia não bateu as asas e foi abatido pelo Leão do Sul colocando o clube goiano avassalador no topo da tabela com 10 pontos.

Quem também pode comemorar boa fase e com toda marra é o Caldense, de Minas Gerais. No grupo 05 da mesma divisão o Periquitão faz campanha semelhante à do Crac, tendo ganhado três partidas, empatado uma e com 83,3% de aproveitamento. Até em número de gols os dois estão empatados, cada qual tem três.

O Crac volta a jogar no dia 15 de agosto, no Estádio Genervino da Fonseca (em casa), novamente contra o Duque de Caxias, às 18h.

Ficha Técnica

Duque de Caxias 0 x 1 Crac

Local: Estádio: Estádio Romário de Souza Faria, em Duque de Caxias – RJ
Público: 196 pagantes
Renda: R$ 1.295,00
Árbitro: Paulo Roberto Alves Junior (PR).

Assistentes: Daniel de Oliveira Alves Pereira (RJ) e Thiago Rosa de Oliveira.
Gols: Fabrizzyo, aos 05 do segundo tempo.
Cartões Amarelos: Thiago Spice (Duque de Caxias), Edson (Duque de Caxias), Tito (Crac), Fabrizzyo (Crac), Marlinho (Duque de Caxias), Marcinho Pitbull (Crac), Bruno Limão (Crac).

Duque de Caxias
Jaime; Felipe Foca (Giovanni), Thiago Spice, Maurício e Edson; Renan, Jackson (Jefinho), Daniel Silva e Tiago Barreiros (Rodrigues); Marlinho e Paulinho Guará
Técnico: Emanoel Sacramento

Crac
Gilberto; Bruno Limão, Ronaldo Trevizan, Jorge Miguel e Canhoto; Levi, Álvaro, Fabrizzyo (Marcinho Pitbull) e Conrado (Jhonatan); Tito e Renatinho (Everton).
Técnico: Júlio Sérgio.

Por: Gustavo Vieira