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Catalão receberá projeto de Cinema 3D a céu aberto

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A Prefeitura de Catalão, por meio da Fundação Cultural Maria das Dores Campos, traz para Catalão o projeto Cinema 3D a céu aberto. As duas primeiras apresentações serão realizadas no Jardim Paraíso, no dia 16 de maio, nas proximidades da Escola Allan Kardec, e no Castelo Branco, no dia 17 de maio, próximo à Escola Municipal Nilda Margon Vaz, a partir das 20h.

O projeto vem sendo analisado desde o início do ano passado e neste mês haverá duas exibições de forma experimental. “Todas as regiões da cidade tem merecido nossa atenção nas áreas de infraestrutura, saúde, educação e também cultura. Os bairros que serão os primeiros a participar do projeto de Cinema 3D, coincidentemente, estão recebendo ações da nossa administração, com o esgoto no Castelo Branco, o asfalto no Jardim Paraíso e no setor Marconi, entre outros benefícios”, lembrou o prefeito Jardel Sebba.

O presidente da Fundação Cultural Maria das Dores Campos, Rafael Purcina, explicou que Catalão é primeiro município do interior goiano a receber o projeto Cinema 3D. As apresentações serão gratuitas e podem ser levadas a outros bairros após a fase ‘piloto do projeto’, que será no Jardim Paraíso e Castelo Branco. “Já havíamos desenvolvido varias ações na linha da literatura, música, teatro e dança e gostaríamos muito de atacar também na linguagem do cinema. E, depois de muito estudo e várias conversas, firmamos a parceria com uma empresa de São Paulo para levar, de forma gratuita, arte, cultura e entretenimento”, ressaltou Purcina.

A empresa contratada, Supercultural, montará uma tela inflável no formato de TV com mais de 6 metros de altura e cerca de 300 óculos 3D serão disponibilizados para o público que estiver na sessão de cinema ao ar livre. “Somos uma agência cultural especializada em realizar sessões de cinema a céu aberto em 3D. Levamos entretenimento, cultura e conhecimento. Queremos proporcionar a todos as pessoas da cidade de Catalão a experiência de vivenciar a magia do cinema e em um formato dinâmico” esclareceu Rodrigo Donola, sócio e proprietário da Supercultural.

Da Secom