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2015: O ano das “Sextas-feiras 13”

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Alguns dias do ano excedentes aos comemorativos carregam sobre si crendices das mais diversas e mitos dos mais assustadores, como é o caso da sexta-feira quando combinada com o dia 13 – como hoje. Esse misterioso dia foi inspiração para a criação de diversos filmes, onde assassinos em série protagonizam verdadeiras cenas de horror.

E o que dizer de um ano em que essa combinação misteriosa se repete? Isso é algo incomum ou sem importância para muitos, porém ainda mais carregado de mistério. No mês de fevereiro desde ano tivemos uma “Sexta-feira 13” e, acredite, em novembro ele estará de volta.

Os historiadores dizem não saber de fato como surgiu o enigma sobre este dia, mas alguns chegam a atribuir a questão à perseguição e à crucificação de Jesus Cristo, acreditando ter sido numa sexta-feira.

Outras explicações ligam a data à consolidação do poder monárquico na França, especificamente quando o rei Felipe IV sentia-se ameaçado pelo poder e influência exercidos pela Igreja dentro de seu país.  Também ao processo de cristianização dos povos bárbaros que invadiram a Europa no início do período medieval e, para reforçar ainda mais a crendice, outra história de origem nórdica fala sobre um grande banquete onde o deus Odin realizou a reunião de outras doze importantes divindades. Ofendido por não ter sido convidado para o evento, Loki, o deus da discórdia e do fogo, foi à reunião e promoveu uma enorme confusão que resultou na morte de Balder, uma das mais belas divindades conhecidas. Com isso, criou-se o mito de que um encontro com treze pessoas sempre termina mal.

Apesar de tantos infortúnios associados a essa data, muitos a interpretam com um significado completamente oposto ao que foi aqui explicado. De acordo com os princípios da numerologia, o treze – por meio da somatória de seus dígitos – é um numeral próximo ao quatro, compreendido como um forte indício de boa sorte. Além disso, indianos, estadunidenses e mexicanos associam o número treze à felicidade e ao futuro próspero.

Por: Gustavo Vieira com Brasil Escola