Cuidado com os alimentos fornecidos na rua e em festas
Instaladas desde o dia 4, última sexta-feira, na cidade por contra da Festa de Nossa Senhora do Rosário, as barracas dos camelôs oferecem milhares de produtos a preços reduzidos.
De alimentos a produtos eletrônicos esses profissionais liberais fazem de tudo para vender seus produtos. Os alimentos vendidos nas ruas e em festas como essa parece não ser motivo de preocupação da população, mesmo merecendo o máximo de atenção.
Vários estudos sobre o assunto dá conta que o consumidor está correndo risco de forma consciente, pois sabe da falta de higiene, mas opta por esse tipo de alimentação devido o baixo preço e à praticidade.
Alguns acham que pelo fato de nunca terem adoecido estão livres de um problema mais sério. Para eles, uma diarreia, por exemplo, faz parte da vida e isso é uma inverdade segundo médicos e profissionais do assunto, já que a pessoa pode se tornar um portador daquele micro-organismo e disseminada a doença pode se agravar.
Espetinho, cachorro-quente, empadão, pastel, suco natural e mais uma série de opções que os ambulantes oferecem diariamente são iscas para aqueles que na ausência de tempo se veem obrigados a se submeter unicamente aos alimentos fornecidos na rua. O risco de um aumento no nível de colesterol ou açúcar no sangue pode ser prejudicial à saúde alerta os médicos.
Para os nutricionistas a necessidade de comer na rua não quer dizer que a alimentação não seja de acordo com um quadro nutricional adequado. Os alimentos vendidos nesses pontos comerciais, principalmente as frituras, são temperados com muito sal e gordura, portanto, acabam por serem maléficos à saúde.
A Vigilância Sanitária Municipal observa que nesses casos os ambulantes devem ter o máximo de cuidado ao manusear os alimentos e que se constatado pela população anormalidade na venda e estocagem dos mesmos, o próprio cidadão tem a liberdade e o dever de denunciar o vendedor que esteja irregular. O telefone de Vigilância Sanitária de Catalão é 3411 4931.
Por: Gustavo Vieira