“Tenho pavor de ver a superficialidade irresponsável com que Marina trata todos os assuntos do Brasil. Diante da admiração de um pedaço da sociedade brasileira, dos artistas e intelectuais, Marina desconsidera que o agronegócio paga a conta do País. Tenho nojo desse tipo de discurso que é ‘simpatiquinho’, mas é mentira”, cravou Ciro, nesta terça-feira (24), durante a convenção do Pros.
Ao falar sobre o apoio à Dilma, Ciro afirmou que não será o típico “parceiro calango”, “que fica o tempo todo balançando a cabeça e dizendo sim”. O ex- ministro ainda atirou para o lado da presidente e declarou que, durante a administração de Dilma, a economia “tende à paralisia”.
Os irmãos Gomes foram aliados do então governador Eduardo Campos até outubro do ano passado, quando o socialista abandonou o palanque de Dilma para se lançar em uma candidatura própria ao Palácio do Planalto. Após a saída de Campos, o bloco de Ciro e Cid se descolou do PSB e migrou para o recém-criado Pros.
Dois modelos
A presidenta Dilma Rousseff discursou na convenção do PROS e afirmou que nestas eleições dois modelos estão em jogo. Segundo ela, um “prega a volta ao passado, ao arrocho salarial, ao desemprego, à concentração de renda e à alienação do patrimônio público”. O outro modelo, na opinião da presidenta, “é o modelo que nós defendemos juntos, é o modelo que propõe a distribuição de renda e a redução da desigualdade”.
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