Gente boa do Blog, previsto para breve, bem breve o lançamento do livro: paixão Por Uma Estrela, uma viagem épica à Argentina. O relato conta a ida de quatro botafoguenses do interior de Goiás á argentina para ver a final da Taça Libertadores.
“Esse não é um livro de intelectual, professor, pesquisador, estudioso do tema, romancista ou de historiador, por mais que possa até ser! Muito menos é livro para gente que preza o politicamente correto; afinal, se é para falar de futebol, de torcida, de paixão, de um mundo que já foi quase que exclusivamente de homem, machista, másculo, heterossexual, branco, pai de família, temente a Deus, mentiroso, que ama a pátria e é apaixonado pelo Botafogo, o Glorioso, vamos deixar bem claro e explicado que, pode ser que em muitos momentos a besta-fera se manifeste. Estamos falando de torcedor apaixonado, de botafoguense raiz, de gente que anda, ama e perde tempo de sua vida por uma paixão herdada do pai.
É fato, no mundo do futebol, dos estádios, das disputas ferrenhas não existe o politicamente correto, pelo menos para grande parte dos frequentadores e apaixonados torcedores. Claro que essa realidade pode mudar. E tem mudado. Espaços para a transformação existem e devem ser ocupados, mas, a gente sabe que tem torcedor que se prepara para ir ao estádio para brigar, esculhambar, extravasar, xingar principalmente a mãe do juiz! Quem, afinal em sua sã consciência de torcedor, apaixonado por um time de futebol, nunca xingou ou pode garantir que não xingará a mãe do árbitro, o bandeirinha, o artilheiro do time adversário!
Quem já assistiu um grande clássico entre Botafogo e Flamengo, por exemplo, sabe do que estou falando, até porque, quando é contra o Flamengo, parece que só se escalam juízes ladrões, torcedores flamenguistas transvestidos de juízes e aí, pelo menos xingar pode, por enquanto. Quem nunca viu um jogo entre o CRAC de Catalão e o do Vila Nova, ou do Goiás? Lembro me bem de em um jogo em que torcedores do Vila Nova foram lá no espaço do estádio Genervino Evangelista da Fonseca destinado à torcida do CRAC provocarem e não deu outra: o couro comeu! E os torcedores do Leão do Sul ainda apedrejaram o ônibus da torcida vilanovense na saída da cidade – garanto que eu não joguei a primeira pedra, apenas assisti, torcendo para que fossem bons de pontaria, e muitos eram! Nem preciso citar as rivalidades entre as torcidas do Corinthians e do Palmeiras, do São Paulo e de outros clubes paulistas. Não existe futebol sem rivalidade, sem gozação, críticas e provocação e, a cada jogo e a cada resultado, só aumentam as rivalidades, as gozações, zoações e os afagos…”
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