Por recomendação do Ministério Público, mais cinco pessoas pediram exoneração de seus cargos no Tribunal de Contas do Estado (TCE), em razão de nepotismo. Na terça-feira (10/9), foram publicadas no Diário Oficial do Estado as exonerações dos servidores comissionados Ilana Fróes Ferreira Goés, Rodrigo de Brito Fróes e Henrique Argeu de Brito Fróes, parentes do ex-conselheiro Gerson Bulhões Ferreira. Ilana ocupava o cargo de assessor de assuntos contábeis, financeiros, jurídicos e orçamentários do quadro suplementar e os demais de oficial especializado de representação.
Também hoje (13/9), apresentaram à promotora de Justiça Marlene Nunes de Freitas Bueno os seus pedidos de exoneração os servidores Gustavo Campos Ferreira e Célia Campos Ferreira, filho e mulher do conselheiro Milton Alves Ferreira. Ambos ocupavam os cargos de assessor de assuntos contábeis, financeiros, jurídicos e orçamentários do quadro suplementar do órgão.
Anteriormente, já haviam pedido exoneração Odailton Alves Ferreira, irmão do conselheiro Milton Alves Ferreira, da função de assessor de assuntos contábeis, financeiros, jurídicos e orçamentários do órgão; a mulher do presidente da instituição, Edson Ferrari, Maria Graça Silva; o auditor aposentado Luiz Murilo Pedreira e Sousa e sua mulher, Wanda de Almeida Pedreira. O filho do casal, Paulo Gustavo Pedreira e Souza, pôde se manter no cargo.
De acordo com a promotora, em termos de recomendação expedida, houve atendimento por parte dos servidores e da presidência do TCE para o seu cumprimento. Dos casos em questão, encontra-se pendente apenas o do servidor Marcos Laveran Franco.
A promotora espera finalizar em breve as demais análises em curso e as providências a serem tomadas, o que será detalhado num balanço sobre a apuração de casos de nepotismo no TCE. (Cristiani Honório / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)
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