O governador tentou uma reunião com o presidente nesta quarta-feira (5), em Brasília, mas só conseguiu entregar o documento após a solenidade do Dia Mundial do Meio Ambiente
Publicado pelo Portal Vermelho
Por fora da agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, entregou nesta quarta-feira (5), em Brasília, um ofício contendo algumas demandas para seu estado como ajuda às empresas para manter empregos e renda.
O governador tentou uma reunião com Lula, mas só conseguiu entregar o documento após a solenidade do Dia Mundial do Meio Ambiente, evento para o qual foi convidado pela ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.
Leite diz que voltará com Lula ao estado nesta quinta-feira (6) de carona no avião presidencial.
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“O presidente vai ao Rio Grande do Sul amanhã. Inclusive me ofereceu a possibilidade de ir junto com ele no avião para que a gente possa conversar sobre os pontos que são mais críticos (…) Eu pedi essa carona no avião presidencial, inclusive porque se não eu não conseguiria chegar a tempo de estar com o presidente amanhã. Ele me garantiu que estarei. Eu não sei em que condição no avião, se estarei conversando com eles, se terá outros ministros, isso é o presidente que define”, disse o governador.
O governador quer apoio para o programa de manutenção de emprego e renda. “É essencial para as empresas que foram afetadas pelas enchentes. Assim como foi feito na pandemia, governo pagar parte dos salários e ter uma redução de jornada momentaneamente, até que a gente consiga superar esse momento e termos recomposição de receitas para o governo”, afirmou.
Ele projeta uma queda de arrecadação em todo o estado na ordem de R$ 6 a 10 bilhões até o fim do ano. “O governo e as prefeituras vão sofrer, como já sofreram em maio, junho e julho vamos ter uma queda muito forte da arrecadação, o que vai prejudicar a prestação de serviços à população”, disse.
O governador também diz que há o risco no futuro de atraso de salário de servidores ou de redução da prestação de serviços públicos.
“A gente teve a suspensão da dívida, mas a suspensão da dívida é toda canalizada para reconstrução. Eu tenho um fundo constituído para reconstrução com recurso da suspensão da dívida, que eu vou depositar nesse fundo. De outro lado, na minha arrecadação vou ter queda forte que vai me atrapalhar prestação de serviços e outros investimentos que são também importantes”, afirmou.
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