“Pretendemos continuar criando ambiente favorável para o aumento e aceleração dos investimentos em infraestrutura para aumentar a competitividade do país. Assim, na área de logística, fazer esforço para ampliar o investimento em rodovia, e na área de energia, manter investimento em geração e transmissão para garantir segurança do abastecimento. Além disso, continuar também com a questão do acesso à infraestrutura urbana”, detalhou.
Dilma afirmou que o país ampliou a capacidade de planejar e executar a partir da criação do primeiro PAC, em 2007. Dentre avanços apresentados pela presidenta no balanço do CDES estavam: concessão de seis aeroportos e de 8.630 km de rodovia; criação de marcos regulatórios do setor elétrico, dos portos e de ferrovias; construção de 18 estaleiros; e investimentos de 143 bilhões do governo federal em mobilidade urbana.
Minha Casa, Minha Vida
A presidenta anunciou ainda que a terceira etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida tem como meta contratar 3 milhões de moradias. Dilma disse que espera ser possível avançar e alcançar os 4 milhões de moradias.
“Estamos propondo uma definição de 3 milhões. Se for a mesma ampliação do período de 2011 a 2014, vamos chegar em torno de 4 milhões, o que daria 1 milhão de moradias por ano. Ainda não fizemos 1 milhão por ano, fizemos quase, 960 mil. Então, é possível chegar a esse número, mas não colocamos como meta. A meta mais próxima do que as empresas foram capazes de executar é 3 milhões. Começamos com esses 3 milhões. A meta é assim, quando você vê que vai cumprir, amplia”, disse ao discursar na reunião do conselho.
A terceira etapa do programa seguirá a mesma metodologia das anteriores, segundo a presidenta Dilma, com consulta às empresas, movimentos sociais e estados. A segunda fase do programa, que está em vigor, tem meta de 2,75 milhões de residências até o fim de 2014.
O Minha Casa, Minha Vida financia moradias para famílias com renda até R$ 5 mil por mês. As condições de financiamento variam de acordo com a renda familiar. Para famílias com renda mensal até R$ 1.600, a prestação é 5% da renda. Para famílias que ganham até R$ 3.275, o programa dá um subsídio que pode chegar a R$ 25 mil. Para as famílias com ganhos mensais entre R$ 3.275 e R$ 5 mil, o benefício é uma taxa de juros mais baixa do que a dos financiamentos imobiliários tradicionais.
Blog do Planalto e Agência Brasil
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