Datena costuma se posicionar de forma conservadora e defende sempre a polícia mesmo quando é agressiva e violenta contra o povo, sentiu na pele como a pratica de violência é fortuita e como tem policial covarde que se esconde atrás da farda e de outros instrumentos para agredir o povo.
Leiam a matéria abaixo:
A atitude do policial, que partiu com um cassetete para cima do ciengrafista, revoltou Datena, que, durante a apresentação do programa, criticou a forma de agir da PM paulista e direcionou perguntas ao governador Geraldo Alckmin, que deve tentar a reeleição pelo PSDB. “Essa é a democracia que nós temos aqui em São Paulo? Por que vocês não vão correr atrás de bandido em vez de fciar batendo em imprensa e novo povo”.
O posicionamento do apresentador não fez com que o governador tucano respondesse ao vivo os questionamentos. Porém, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira telefonou para a redação e participou do jornalístico. “Boa noite, Datena”, disse o político ao se apresentar. “Boa noite… Eu não ia nem dizer boa noite porque a noite não está boa coisa nenhuma”, retrucou o âncora, que já tinha dito que “ao menos o secretário” iria falar com ele.
A Grella Vieira, que disse não estar vendo televisão no momento da entrevista ao programa da Band, Datena descreveu a imagem da agressão e, mais uma vez, reclamou da situação. “Se ele [policial] faz isso com o cidadão que está mostrando a manifestação ao vivo, o que faria com uma pessoa na quebrada, escondido?”, perguntou. “Esse cara já deveria ser qualificado e preso por agressão”, avaliou o apresentador.
O secretário de Alckmin, que ficou cerca de oito minutos no ar conversando com Datena, buscou não responder diretamente os questionamentos do âncora do ‘Brasil Urgente’. O político preferiu explicar que é compreensível, pelo tamanho do efetivo da Polícia Militar que está sob seu comando, a existência de “deslizes” nas condutas de policiais. Ele ainda afirmou “lamentar” o ocorrido com o ciengrafista.
Quanto ao policial agressor, Grella Vieira garantiu que ele foi identificado e levado para a corregedoria da PM. O secretário, no entanto, não revelou publicamente a identidade do responsável por atacar com um cassetete o repórter cinematográfico da Band.
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