Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, é cobrado para implementar piso nacional do magistério e o piso dos funcionários administrativos; greve começa na quarta (17)
Publicado pelo Portal Vermelho
Em assembleia realizada na quinta-feira (11), professores e funcionários administrativos da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro aprovaram greve por tempo indeterminado que será iniciada na quarta-feira (17). No dia seguinte está marcada nova assembleia no Largo do Machado, zona sul do Rio. A reinvindicação dos funcionários estaduais é pela implementação do piso nacional do magistério para os docentes e do piso para os funcionários administrativos.
A cobrança é direcionada para o governador do Rio, Cláudio Castro, e para a secretária estadual de Educação, Roberta Pontes. Em proposta apresentada para o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), o governo indicou a incorporação do piso nacional do magistério somente para quem ganha abaixo do piso, menos da metade do pessoal entre profissionais da ativa e aposentados.
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O correto, explica o diretor do Sepe, Demerval Marins, seria aplicar o piso a partir do vencimento inicial do Plano de Carreiras. Com isso, toda a categoria teria o salário proporcionalmente reajustado.
Denúncia
O Sindicato denunciou nas assembleias que o estado do Rio de Janeiro “paga o pior salário do Brasil para os educadores da rede estadual”.
O piso praticado é de R$ 1.588 como vencimento base (18 horas semanais), sendo que o piso nacional é de R$ 4.420,55. A situação é ainda mais crítica para serventes, merendeiras, porteiros e inspetores de alunos que tem um piso de R$ 802 – menor que o salário mínimo.
Outras pautas
As reivindicações da categoria não são apenas econômicas. Na pauta também está a defesa da revogação do Novo Ensino Médio (NEM) e a convocação de concursados para o magistério dos concursos de 2013 e 2014 e de inspetores de alunos do concurso de 2013, além da abertura de novos concursos.
Confira o calendário aprovado na assembleia realizada pelo Sepe em 11 de maio:
Clique aqui e veja a tabela salarial comparativa entre o que a categoria exige e o que o governo anunciou.
*Com informações Sepe e Agência Brasil
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