Preço já chega a um aumento acumulado de 5,4%, ou R$ 0,26 por litro; preço antes era ‘congelado’ por Bolsonaro com base no calendário eleitoral.
Publicado pelo Portal Vermelho
Enquanto a disputa eleitoral permaneceu aberta, com Lula (PT) liderando as intenções de voto durante todo o período de campanha entre 1º e 2º turno, o preço da gasolina permaneceu abaixo dos 5 reais por litro. A situação até mesmo virou meme na internet quando saíam pesquisas de intenção de voto: “Lula subiu, a gasolina caiu”.
A situação ocorreu devido ao desespero de Jair Bolsonaro (PL) pela reeleição. Ao ver que sua popularidade minguava com os preços dos combustíveis altos, os valores praticados pela Petrobras foram congelados e deixaram de acompanhar a cotação internacional em dólar – chamada de Preço de Paridade de Importação (PPI).
Mas agora, com a derrota nas urnas, Bolsonaro comprova o que os analistas e a sociedade já sabiam: os preços estavam sendo estancados com base no calendário eleitoral.
O resultado disso todos estão vendo agora com o preço da gasolina com o sexto aumento consecutivo, desde antes do 2º turno em 30 de outubro, de acordo com o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
O preço médio da gasolina chegou a R$ 5,05, entre 13 e 19 de novembro, após uma alta de 0,6%. No total, o aumento nas bombas já acumula 5,4%, o que corresponde a um aumento de R$ 0,26 por litro.
*Com informações Money Times e PT Notícias
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