A chamada terceira via, que crescia há três semanas consecutivas, encolheu de 13% para 9% no cenário espontâneo e de 19% para 14% no cenário estimulado.
Publicado pelo Portal Vermelho
Metodologia, número de entrevistados, base de dados e outros fatores podem ser responsáveis pela diferença na pontuação dos candidatos nas pesquisas dos diversos institutos nessa campanha presidencial. Uma coisa, porém, pode ser observada em todas elas: Luiz Inácio Lula da Silva vem se mantendo estável, na dianteira da corrida presidencial e os resultados dos diversos institutos começam a se aproximar, confirmando a tendência de vantagem do candidato da Federação Brasil Esperança.
Nesta segunda, 19, a pesquisa FSB/BTG traz como principal novidade as aparentes movimentações de voto útil. A duas semanas do primeiro turno, a chamada terceira via, que crescia há três semanas consecutivas, encolheu de 13% para 9% no cenário espontâneo e de 19% para 14% no cenário estimulado. E parte desses votos parecem ter migrado para Lula: 3 pontos percentuais tanto no cenário espontâneo quanto no estimulado. Bolsonaro, por sua vez, oscilou um ponto percentual para cima no espontâneo e ficou com o mesmo percentual da semana passada no estimulado.
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No cenário estimulado, Bolsonaro permaneceu em 35%, enquanto Lula cresceu de 41% para 44%. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) bateu 7%, com uma queda de dois pontos percentuais (antes, aparecia com 9%). A senadora Simone Tebet (MDB) também apresentou a mesma queda de dois pontos percentuais e apareceu com 5% (na semana passada, a emedebista tinha 7% das intenções de voto).
A senadora Soraya Thronicke (União Brasil) ficou com 1%, mesmo percentual da pesquisa anterior. Brancos e nulos somam 4%. Os que não sabem ou não responderam são 3%. Felipe D’Ávila (Novo), José Maria Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (UP) e Padre Kelmon (PTB) não pontuaram na pesquisa.
Em um eventual segundo turno, Lula venceria Bolsonaro com 52% das intenções de votos e o atual presidente teria 39%. Na semana passada, a pesquisa registrou 52% a 38%.
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A avaliação sobre a rejeição também trouxe boas notícias ao ex-presidente, que diminuiu de 47% para 45% o índice dos que disseram não voltar nele de jeito nenhum; Bolsonaro registrou rejeição de 55%, antes era de 56%. Ciro Gomes subiu sua rejeição de 47% para 48%, sendo mais citado do que Lula na rejeição do eleitorado.
A pesquisa realizou 2.000 entrevistas por telefone de 16 a 18 de setembro de 2022. Está registrada no TSE com o número BR-07560/2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%. Custou R$ 128.957,83 e foi paga pelo banco BTG Pactual.
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