“Os Estados Unidos já deixaram claro que não levam em conta as movimentações diplomáticas da Rússia. O golpe de Estado que patrocinaram, em conluio com a União Europeia e forças fascistas locais, provocou a legítima reação de populações política e linguisticamente ligadas à Rússia que não aceitam o domínio ocidental sobre uma Ucrânia transformada em território de operações militares da Otan e alvo da espoliação econômica dos monopólios da União Europeia”, falou o editor.
“Enquanto o cenário se complica no Leste europeu, em viagem à Ásia Obama lançou desde a capital da Coreia do Sul ameaças contra a República Popular Democrática da Coreia, instando o país a abandonar seus ensaios nucleares e programas relacionados com mísseis balísticos”, salientou Reinaldo.
“As tensões aumentam e as ameaças de guerra se intensificam também a partir da decisão do regime sionista israelense de suspender as conversações que vinha mantendo com a Autoridade Nacional Palestina, sob a alegação de que a reconciliação entre o Movimento de Resistência Islâmica Palestina (Hamas) e o Movimento Palestino de Libertação Nacional (Al-Fatah), representaria uma união deste último com o ‘terrorismo’”, disse o editor.
Portal Vermelho
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