A Superintendência Municipal de Trânsito de Catalão (SMTC) fiscaliza diariamente o trânsito em várias partes da cidade, principalmente onde recentes alterações mais confundem que ordenam o fluxo de veículos.
Esse é o caso da Avenida Raulina Fonseca Pascoal, na altura do número 1.671 com a Rua José Saturnino de Castro, no Centro. O órgão de trânsito realizou há aproximadamente três semanas o alargamento das vias (mão dupla) com a retirada de parte dos canteiros e calçada, a fim de favorecer a melhor circulação de veículos no ponto.
Onde se podia estacionar não é mais permitido e a intervenção está muito bem sinalizada com placas, faixas permanentes e dispositivos luminosos (tachão sinalizador). Muito em breve o local irá receber semáfora e câmera de monitoramento, como contou a direção da superintendência.
Ao que parece a mudança nesta e em outras áreas da avenida tem pegado alguns motoristas desavisados ou imprudentes de surpresa. A SMTC vem oferecendo um pouco mais de atenção aos locais que receberam modificações recentemente, o que ela não afirma, para flagrar irregularidades como mostrado na foto.
Os agentes de trânsito estão corretos e devem aplicar as imposições determinadas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Nos locais onde a sinalização indica uma placa com a letra “E”, com uma faixa vermelha na frente é proibido estacionar, mas são permitidas paradas rápidas para embarques e desembarques. Para isso, o condutor precisa sinalizar com a seta para a direita ou esquerda e somente pode ficar parado pelo instante que demora o passageiro entrar ou sair do veículo. Se for flagrado estacionado neste local, o condutor será autuado em uma multa grave, terá acrescido quatro pontos na carteira e pagará R$ 85,13.
Entretanto, nos locais onde há a sinalização de um “E” cortado por duas faixas vermelhas cruzadas, não é permitido estacionar nem parar. Nesses pontos o motorista não pode nem mesmo realizar o embarque e desembarque. A infração é considerada grave, adiciona 5 pontos na carteira e o valor pago é de R$ 127, mais a remoção do veículo.
Por: Gustavo Vieira
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