Presente!
A noite caminha para o fim,
Na madrugada
pensamentos ciganeiam
ruas compridas,
labirínticas, mal iluminadas:
Sou eu
tua insolente insônia,
Santuários, umbrais;
Um ás, uns ais.
Volteio artístico
na finitude
de teus sulcos cerebrais,
Glutinosa, viva,
Sou clímax:
cume da tua narrativa,
látex no teu córtex.
Teu cumprir.
Ando teu infinito estar
e deixo-me
escapulir derretida,
salgada,
no contrair da tua face,
no escuro do teu lugar.
Por: Lécia Lucas
STF condena mais 14 réus pelos atos antidemocráticos que recusaram acordo com o Ministério Público…
Nota: Bolsonaro deve explicações ao Brasil, além de pagar pelos seus crimes Punição para todos…
20 de novembro: Um chamado à luta por espaços de poder e representatividade É essencial…
Boletins de crimes raciais crescem 968,5% em SP, aponta relatório Ouvidoria das Polícias estadual…
Plano para assassinar Lula foi discutido na casa de Braga Netto, diz Cid PF…
Mercado de trabalho, a evidente discriminação e desigualdade racial É preciso desenvolvimento com valorização…