A onda de pessimismo sobre os países emergentes gerou uma fuga de investidores exagerada. Neste mês, mercado recupera fôlego com correção.
A aposta de 2013 era que o Fed, banco central dos EUA, aceleraria a retirada dos estímulos diante da recuperação da economia americana, o que provocaria forte valorização do dólar. Mas recentemente, o Fed deixou claro que há dúvidas quanto ao crescimento dos EUA e sinalizou que manterá o juro baixo por um bom tempo.
Nesse cenário, países como Brasil, Índia, Turquia, Indonésia e África do Sul, que foram obrigados a elevar a taxa básica de juros para controlar a inflação e defender a forte desvalorização de suas moedas, são os que mais têm atraído recursos externos.
Segundo a consultoria EPFR, houve ingresso líquido nas carteiras desses países de US$ 8,196 bilhões. O volume é pequeno, mas indica uma reversão dos fluxos.
O real acumula alta de 6,12% no ano diante do dólar, só perdendo para a rupia da Indonésia, que sobe 6,57%. Com o terceiro maior juro nominal, Selic foi elevada a 11% ao ano, o Brasil, por exemplo, favorece as operações de “carry trade”, em que o aplicador toma recursos baratos lá fora e aplica em ativos por aqui, principalmente títulos públicos.
Leia aqui reportagem de Silvia Rosa e Vinícius Pinheiro sobre o assunto.
Brasil 247
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