Quanto mais me jugulam,
mais eu ressurjo intenso e viçoso…
mais eu canto, mais eu danço; mais eu ouso.
Quanto mais me pisam,
mais eu grudo, mais eu crio raízes…
mais eu me divirto com tantos reis e juízes.
Quanto mais me avisam
dos males e incômodos; mais eu luto..
mais eu corro, mais eu suo, mais eu chuto.
Quanto mais me difamam
mais eu brilho e respeito os seus ouvidos,
não grito; dou silêncios e não os meus rugidos!
Quanto mais me mintam
mais digo a verdade, mais inteiro eu torno,
e, jamais, em tempo algum, rogo a lei do retorno!
Quanto mais me ridicularizam
mais em mim eu acredito e menos eu palpito…
Não tento nunca ganhar no grito, eu me capacito!
Por Ivan Corrêa
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