A Academia Catalana de Letras analisa que,
Catalão se encontra na quinta fase de seu desenvolvimento econômico. Na primeira, séc. XVIII, a economia se baseava na pecuária tradicional e na lavoura de subsistência: arroz, feijão, milho e boi na larga. Fazendas leiteiras e de produtos artesanais dominavam o ambiente municipal.
No início do séc. XX, o artesanato rural deu lugar à agroindústria urbana: charque, couro, sapatos, arreios, manteiga, álcool, beneficiamento de café, arroz e fubá. Na segunda metade do século passado, a indústria mineral se consolidou na região. Fosfato, ferro nióbio e terras raras, alteraram profundamente a demografia, a paisagem urbana e o comércio de Catalão.
Na quarta fase, a indústria metal- mecânica veio se estabelecendo, com a fabricação de peças e montagem de veículos automotores no município. E, na quinta, o agronegócio despontou com força e dinamismo ímpar, ocupando cada vez mais as terras agricultáveis de Catalão.
A agricultura moderna consolidou uma nova fase de desenvolvimento econômico regional. De quebra, cativou gente trabalhadora de outras regiões do país, que hoje se integram e são importantes no quadro econômico e social da cidade. Tornaram-se verdadeiros catalanos.