Presa e torturada durante a ditadura militar, ela critica as comemorações da data por parte do Exército e incentivadas pelo presidente Jair Bolsonaro; “A gente lembra porque faz parte da nossa história, a gente tem que trazer ao conhecimento do público, inclusive nós vamos para rua no dia 31 de março, mas vamos de luto, vestidos de preto, porque foi um tempo sombrio da nossa história”
Por Brasil 247
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