Segundo informações, desde então, o local é conhecido por um histórico de conflitos e tem sido alvo de vários ataques.
Pelas redes sociais, a direção do MAB anunciou que ainda não sabia ao certo o número de pessoas assassinadas.”É mais um momento triste para a história dos atingidos por barragens que o dia de hoje celebravam o dia internacional da água”, diz a nota publicada pelo movimento.
O movimento anunciou ainda que “exige das autoridades a apuração rápida deste crime e medidas de segurança para os atingidos por barragens em todo o Brasil”. No Facebook, o MAB faz a denúncia do assassinato de sua coordenadora:
Dilma Rousseff, em comunicado publicado em suas redes sociais, lembrou quando recebeu sua xará Dilma Ferreira Silva em 2011. Para a ex-presidenta ainda que esta morte foi “autorizada pelo discurso de ódio e pela negligência do atual governo”.
Em nota, Dilma disse que é “inaceitável” o assassinato da coordenadora regional do Movimento. “É mais um momento triste na história do MAB, que justamente hoje celebrava o “Dia Internacional da Água”. Como seus militantes dizem, “a água é para a vida, não para a morte!”. Dilma Ferreira Silva e seus familiares são as novas vítimas da violência no campo, autorizada pelo discurso de ódio e pelo descaso do atual governo”, concluiu.
Do Portal Vermelho
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