O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás, Sintego, convoca Assembleia da Rede Estadual de Educação para a próxima segunda-feira (28), às 15h, em frente ao Palácio Pedro Ludovico Teixeira, na Praça Cívica, em Goiânia, com indicativo de greve.
“Diante a inflexibilidade do Governo Estadual frente as propostas apresentadas pelas entidades que compõem o Fórum em Defesa dos Servidores Públicos de Goiás, nós não concordamos com a medida de prejudicar ainda mais os/as servidores/as públicos/as que querem tão somente receber o seu salário de dezembro”, disse a presidenta do Sintego e coordenadora do Fórum, Bia de Lima.
Segundo ela, “mostramos que os recursos do Fundeb que deveriam estar na conta são, inclusive, superiores aos valores anunciados pelo Governo. Nós queremos a real transparência. Fizemos uma paralisação para advertir o governo, mas ele não se sensibilizou, não nos resta outro caminho senão a convocação da assembleia, para as devidas deliberações. Vamos para a luta!”.
O Sintego reforça a necessidade da participação dos/as trabalhadores/as da Educação nas mobilizações e assembleias. É muito importante que a categoria compareça e permaneça unida para as decidir os rumos da situação, que tanto aflige os/as professores/as e administrativos/as.
Novela
Desde o dia 3 de janeiro de 2019, entidades sindicais e o Governo Estadual estão em processo de negociações para que seja efetuado o pagamento do mês de dezembro/2018. Após várias reuniões e seis propostas dos sindicatos, sendo a definitiva: pagamento de dezembro em fevereiro e, posterior discussão sobre fevereiro; o governo se manteve irredutível quanto ao parcelamento do salário dos/as servidores/as públicos/as.
O Sintego entrou com ação civil pública para receber na Justiça os valores devidos. Juntamente, com as entidades do Fórum, o sindicato também entrou com representação no Ministério Público do Estado de Goiás para que o órgão intervenha nas ações judiciais em curso e cumpra as liminares.
“O governo não tem a abertura e compreensão do sofrimento dos/as servidores/as. O governo não paga não é por questão orçamentária, questão de empenho. É questão de birra. Nós mostramos os números ao governo, que no caso da Educação, existem recursos do Fundeb, e em outras questões comprovamos que há dinheiro para o pagamento. É nesse caminho que vamos insistir: queremos o pagamento de dezembro, sem parcelamento”, afirmou Bia de Lima.
O sindicato não concorda com as medidas tomadas pelo Governo em relação ao pagamento atrasado e entende como prejuízo a falta de propostas.
A categoria da Educação segue mobilizada e exige o pagamento imediato de dezembro. O Sintego segue na luta!
Por; Sintego
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