A sessão da Câmara de Vereadores de Campo Alegre de Goiás ocorrida ontem, foi encerrada pelo presidente Jincoln Barbosa Júnior (PMDB), antes mesmo de se apreciar os projetos e requerimentos dos edis. O principal deles seria a abertura de uma CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito – para investigar supostas irregularidades na gestão do atual prefeito Thiago Manteiga (PMDB).
Desvio de dinheiro público; transações e negociações ilegais; contratação ilegal de empresa de serviço; gastos excessivos e superfaturados com empresas; infração política administrativa referente aos balancetes de sua gestão; aquisições ilícitas e outras dezenas de supostas inconsistências administrativas recaem sobre Manteiga. Ele tem três meses para provar sua inocência a contar da data de abertura da CPI.
Em reposta ao ocorrido Jincoln justificou a necessidade de terminar a sessão antes do previsto. “O prefeito, com toda certeza, determinou que vários funcionários comissionados da Prefeitura fossem à Câmara para tumultuar a sessão. Para evitar que os ânimos se excedessem ainda mais e algo mais grave pudesse acontecer achei por bem encerrar o encontro”. Apenas dois policiais militares estavam presentes.
Jincoln disse que a abertura da CPI fica para a próxima sessão, no dia 16 a partir da 19 horas, e que antecipadamente solicitou ao 18º Batalhão da Polícia Militar de Catalão, unidade também responsável pela segurança pública do município, apoio para dar segurança a todos àqueles que naquela Cada de leis estiverem. “Nem que seja de portas fechadas vamos dar início a CPI no seguinte encontro da Casa”.
Segundo Jincoln, desde o começo da gestão de Manteiga o prefeito não apresenta os balancetes de sua administração; uma das coisas mais importantes que o presidente exigirá na CPI. “Ele nunca se apresenta para se defender de qualquer acusação contra ele. Essa CPI porá fim a isso e o abrigará a prestar conta do que tem feito até agora”, acrescentou Jincoln.
Para abertura do processo de investigação de Manteiga são necessários cinco dos nove votos da Casa. Para a possível reprovação de sua conduta no executivo 2/3 dos votos. Levi de Oliveira (PMDB) é o presidente da CPI. O vice-presidente é Euler Guimarães (PSD) e o relator é Marcio Roner (PP).
Por: Gustavo Vieira
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