A declaração do governo mexicano, cujo mandato se encerra no final do mês, foi feita em resposta ao decreto assinado na última sexta-feira (09) pelo presidente norte-americano Donald Trump, que proibiu os pedidos de asilo daqueles que não passem por procedimentos migratórios regulares em algum porto de entrada, como aeroportos e escritórios de fronteiras terrestres.
A ideia de Trump é dificultar a entrada dos caravaneiros. Para as autoridades norte-americanas, os pedidos de asilo por parte dos migrantes que participam da mobilização devem ser processados pelo Estado mexicano.
Mas, para a chancelaria do México, “a caravana migrante proveniente da América Central é um fenômeno humanitário inédito que requer o trabalho conjunto de todos os países da região para responder a ela de maneira integral e com uma perspectiva de direitos humanos”.
Washington destacou 5.200 efetivos, entre militares e polícias, para impedir a passagem dos caravaneiros quando estes chegarem à fronteira México-EUA.
A caravana migrante, que saiu no dia 13 de outubro da região norte de Honduras, se encontra atualmente no centro do México. A intenção é chegar a Tijuana, que faz fronteira com San Diego (EUA), onde seus integrantes pedirão asilo.
Fonte: Opera Mundi
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