A publicação da Lei 12.783/2013 que traria desde o início do ano a expectativa de reduzir um gasto importante no cotidiano do brasileiro, a conta de energia, foi possível diretamente apenas para 22 estados. Goiás foi um dos que não aceitaram a medida do governo federal que prorrogaria por 30 anos as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia hidrelétrica e por 20 anos as concessões de geração de energia termelétrica das concessionárias. A ideia era diminuir em 20% os custos para os 2,5 milhões de unidades consumidoras localizadas em 237 municípios de Goiás.
Diante disso, o governo federal vem bancando essa diferença aos goianos e as contas de energia estão um poucochinho menos caro.
De acordo com a revista Exame a Celg está entre as 15 empresas mais endividadas do país (R$ 6,6 bilhões no início do ano passado) e vale lembrar que a Eletrobrás detém 51% das ações da empresa, adquiridas no primeiro semestre de 2012. Especialistas questionam como um governo deixa quebrar uma estatal que não tem concorrência, usa matéria prima abundante e natural para produção de energia que é água e possuiu uma das maiores estruturas físicas para a geração de energia.
Literalmente passando a mão na cabeça do goiano a Celg, partir do dia 12, quinta-feira, irá reajustar para menos os valores de suas tarifas. Consumidores residenciais vão ter redução de menos de 1% (0,98%) na conta de luz. Já as indústrias sofrem aumento de 10% no preço da energia.
Por: Gustavo Vieira
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