De acordo com a Folha, “serviços enormes de disparos de WhatsApp na semana anterior ao segundo turno comprados por empresas privadas” estavam programados, de modo a repetir a onda a favor de Bolsonaro e de seus apoiadores que atingiu a reta final do primeiro turno da eleição.
O jornal destacou, nesse sentido, o exemplo da campanha para o governo estadual em Minas Gerais. Ali, dias antes do primeiro turno “eleitores em Minas receberam mensagens em WhatsApp vinculando o voto em Zema ao voto em Jair Bolsonaro” e que “Zema, que estava em terceiro nas pesquisas, terminou em primeiro”.
Fernando Pimentel, do PT, que estava em segundo nas pesquisas até a véspera da eleição, acabou fora do segundo turno após essa onda em favor de Zema. E Dilma Rousseff, que liderava as pesquisas para o Senado até a véspera também, terminou na quarta posição – de modo completamente surpreendente. Agora, as explicações, pelo jeito, começam a aparecer. E são realmente escandalosas.
Fonte: site do Lula
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