Dos 82 parlamentares evangélicos que tentaram a reeleição na Câmara dos Deputados, apenas 37 conseguirem a vaga. É um dos menores índices de renovação das quatro principais bancadas suprapartidárias do Congresso – servidores, evangélicos, bala e agronegócio. O dado desfaz o mito da “superioridade eleitoral” dos evangélicos.
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que “a bancada evangélica foi também a que proporcionalmente mais tentou a reeleição neste ano. De acordo com os registros de candidaturas, 84% dos 82 parlamentares que compõe esse grupo tentaram garantir um retorno ao mesmo cargo no próximo ano. Um dos que não concorreu ao cargo de deputado federal, foi o Cabo Daciolo (Patriota-RJ) que concorreu à Presidência da República”.
A queda da bancada, no entanto, não significa que a renovação inexistiu: “assim como a bancada da segurança, também chamada de “bancada da bala”, a dos evangélicos deve ganhar novos parlamentares, principalmente com a ascensão do PSL, de Jair Bolsonaro e a tendência é de crescimento do lobby. Para a próxima legislatura, um dos objetivos deste grupo é evitar mudanças em questões ligadas ao aborto e às drogas”.
Brasil 247
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