Com a greve de 48 horas, iniciada nesta segunda-feira (30), que terá incidência na Cidade de Buenos Aires e nas províncias de Buenos Aires, Chaco, Corrientes, Santa Cruz e Terra do Fogo, os professores exigem a resolução dos conflitos latentes nestas regiões, a “abertura urgente de negociações salariais” com os docentes a nível nacional e uma nova lei de financiamento para a educação pública.
Em comunicado, o CTERA expressou ainda o seu mal-estar com o pedido de ajuda financeira do governo ao Fundo Monetário Internacional, que, em seu entender, trará consequências negativas para os professores, como o ataque ao Fundo de Incentivo Nacional Docente (complemento salarial) e ao direito de reforma.
“Pedimos o fim da perseguição e da estigmatização das organizações sindicais e dos seus dirigentes, reafirmando mais uma vez que a solução para os conflitos deve ocorrer num quadro de diálogo e consenso, e não de ameaças aos trabalhadores”, diz o comunicado oficial da Confederação.
No final de Maio, a Marcha Federal Educativa reuniu mais de 200 mil professores argentinos na capital do país, em luta pela negociação coletiva e contra a degradação da Escola Pública.
Fonte: Abril Abril
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