O governo comemorou a baixa na taxa de desemprego. Mas segundo analistas, o aumento do número de pessoas fora da força de trabalho é a responsável pela queda. A taxa oficial de desemprego do país ficou em 12,4% no segundo trimestre deste ano, com 12,9 milhões de pessoas em busca de um trabalho no país.
Carteira assinada tem queda recorde
O número de empregados com carteira de trabalho assinada, ou seja na formalidade, também bateu recorde, sento o menor nível da série histórica iniciada em 2012. São 32,8 milhões de pessoas com carteira assinada, segundo a PNAD.
Já o contingente de pessoas no setor privado sem carteira assinada, ou seja, na informalidade, somou 10,9 milhões. O número é mais um efeito direito da reforma trabalhista, que reduziu as garantias e direitos dos trabalhadores, precarizando o trabalho.
Na passagem do trimestre encerrado em março para o trimestre encerrado em junho, 276 mil pessoas passaram a trabalhar sem carteira. No mesmo período, 113 mil pessoas passaram a trabalhar por conta própria. Em junho, em relação ao mesmo trimestre de 2017, houve alta de 2,5%, ou mais 555 mil pessoas viraram conta própria.
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